Quem passou pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, notou uma movimentação diferente nesta segunda-feira, 27. Pais e mães que perderam os filhos no incêndio da Boate Kiss iniciaram um protesto em forma de vigília na frente do prédio.
LEIA TAMBÉM: “Pensei que ia morrer e me despedi dos meus pais”, diz morador de Santa Cruz que sobreviveu ao incêndio na Kiss
A ação, que não tem data prevista para terminar, busca reverter a anulação do júri da Boate Kiss, que resultou na libertação dos quatro réus que haviam sido condenados a penas entre 18 e 22 anos de prisão. O grupo busca chamar atenção da sociedade para combater a cultura da impunidade que faz com que, dez anos depois da tragédia, as famílias continuem sem uma resposta da justiça.
Publicidade
LEIA TAMBÉM: “A luta continua”, afirma Nestor Raschen, pai de Matheus, vítima do incêndio da Boate Kiss
LEIA MAIS:
- “Não podem ter perdido a vida em vão”, diz Raschen sobre caso da Boate Kiss
- Tragédia da Kiss: uma falta que nem a condenação poderá reparar
- Em Santa Cruz, família Raschen acompanha o julgamento do Caso Kiss
- Trauma psicológico persiste entre sobreviventes do incêndio na Boate Kiss
- “Não falar mais é a porta aberta para o erro se repetir”, diz Canellas, diretor de série sobre Caso Kiss
Quer receber as principais notícias de Santa Cruz do Sul e região direto no seu celular? Entre na nossa comunidade no WhatsApp! O serviço é gratuito e fácil de usar. Basta CLICAR AQUI. Você também pode participar dos grupos de polícia, política, Santa Cruz e Vale do Rio Pardo 📲 Também temos um canal no Telegram! Para acessar, clique em: t.me/portal_gaz. Ainda não é assinante Gazeta? Clique aqui e faça sua assinatura agora!
Publicidade