Beto Albuquerque (PSB) busca apoio para concorrer a governador em 2022

Em passagem por Santa Cruz nessa sexta-feira, o ex-deputado federal Beto Albuquerque (PSB) diz que irá “até o fim” com o projeto de concorrer a governador em 2022. Em outras palavras, não abre mão de liderar uma frente, mesmo se não houver acordo com o PT para apoiá-lo. As negociações ocorrem em âmbito nacional: para apoiar Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, os socialistas querem cabeça de chapa em cinco estados, incluindo o Rio Grande do Sul. Por aqui, porém, os petistas já lançaram a pré-candidatura do deputado estadual Edegar Pretto. “O PT vai ficar isolado se não vier para o nosso lado”, disse à Gazeta.

Beto afirmou já ter garantido o apoio da Rede Sustentabilidade e espera confirmar em breve o do Solidariedade. Também há conversas com siglas como PDT, PCdoB, PSD, Cidadania, Avante e Pros. A expectativa é definir a composição até março ou abril.

Em Santa Cruz, onde concluiu um giro por 25 cidades, Beto lançou na Câmara o livro Liberdade, igualdade, humanidade são também nossas façanhas?, no qual reflete sobre os princípios citados na bandeira do Rio Grande do Sul e a atual conjuntura do Estado. Crítico da venda da Corsan, embora diga não ter preconceito com privatizações, afirma que a educação deve ser “a prioridade das prioridades”. O carro-chefe de sua campanha deve ser a defesa de um pacto entre todos os poderes para permitir investimentos em massa, com objetivo de levar mais tecnologia às escolas da rede estadual. “A educação não pode continuar sendo assunto do governo com o Cpers. Não é só salário, é estrutural”, disse.

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