O comandante Regional do Vale do Rio Pardo, tenente-coronel Giovani Paim Moresco, divulgou na manhã desta quinta-feira, 5, o balanço de ações realizadas, no primeiro quadrimestre do ano, pelo Comando Regional de Polícia Ostensiva do Vale do Rio Pardo (CRPO/VRP) da Brigada Militar. Em entrevista à Rádio Gazeta, revelou que houve um aumento de 98% de pessoas abordadas nas vias públicas em diversas situações, contabilizando o encerramento do mês de abril, em relação ao mesmo período do ano passado.
“Todas as vezes que a comunidade nos ouve e ouve um gestor de segurança pública, e ela começa a ouvir sobre número, muitas vezes esses números soam soltos. Sempre gosto de pontuar o que reflete aquele número. Quando nós falamos de pessoas abordadas, se tem a percepção de que é uma abordagem ‘parado, mão na cabeça’. E não é tão somente essa abordagem, mas sim, toda a interlocução com as pessoas nas ruas”, explicou.
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De acordo com Moresco, o aumento de 98% totaliza, nos primeiros quatro meses deste ano, 72.817 pessoas abordadas. “Significativamente traduzem um aumento da aproximação, que já existe, da polícia com a sua comunidade, para qualquer situação que seja.”
Conforme o comandante, ainda houve aumento de 130% na fiscalização de veículos e 320% de ações táticas que, segundo ele, são ações específicas para prevenir ou reprimir determinados tipos de delitos dentro da cadeia delitiva ou do espectro da segurança pública. “Sobre essas ações preventivas que a BM realiza diuturnamente nos 31 municípios do Comando Regional do Vale do Rio Pardo, abarcando quase 600 mil pessoas, podemos dizer que, em quatro meses, ultrapassamos em 12 ou 13% a população região”, disse.
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De acordo com o tenente-coronel Giovani Paim Moresco, homicídios são prevenidos com a percepção da presença policial. “A presença da polícia precisa ser sentida de diversas formas, por exemplo, uma viatura parada numa esquina e um policial fazendo uma abordagem, isso potencializa. Uma viatura que executa uma ação num ponto de ônibus, as pessoas que ali estão vão levar aquela percepção de segurança para onde ela está indo naquele momento”, pontua.
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