Realizada de forma virtual, a 19ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro foi realizado nesse domingo, 11, e teve como grande vencedor o filme Bacurau, de Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Ao todo, longa recebeu seis Troféus Grande Otelo: Melhor Longa-Metragem de Ficção, Melhor Efeito Visual, Melhor Roteiro Original, Melhor Montagem Ficção, Melhor Direção e Melhor Ator.
Andréa Beltrão teve seu trabalho em Hebe reconhecido, vencendo como Melhor Atriz. Já o Troféu Grande Otelo de Melhor Ator foi dividido entre Fabrício Boliveira, por Simonal, e Silvero Pereira, por Lunga, em Bacurau. Fernanda Montenegro ganhou como Melhor Atriz Coadjuvante (A Vida Invisível) e Chico Diaz como Melhor Ator Coadjuvante (Cine Holliúdy).
O filme A Vida Invisível, de Karim Aïnouz, conquistou cinco estatuetas: Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Direção de Fotografia.
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Apresentada por Marina Person e Adriana Couto, a premiação contou ainda com participações musicais especiais, como a de Paulinho Moska, que abriu a cerimônia cantando Luzia Luluza, de Gilberto Gil. Ao todo, o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro escolheu os favoritos em 32 categorias, com 35 filmes nacionais e 10 internacionais na disputa.
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
– Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles
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MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
– Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
– Turma da Mônica Laços, de Daniel Rezende
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MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
– Cine Holliúdy – A Chibata Sideral, de Halder Gomes
MELHOR DIREÇÃO
– Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
MELHOR ATRIZ
– Andréa Beltrão, como Hebe Camargo, por Hebe
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MELHOR ATOR
– Fabrício Boliveira, como Simonal, por Simonal
– Silvero Pereira, como Lunga, por Bacurau
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
– Fernanda Montenegro, como Eurídice, por A Vida Invisível
MELHOR ATOR COADJUVANTE
– Chico Diaz, como Véi Gois, por Cine Holliúdy
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MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
– Hélène Louvart, por A Vida Invisível
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
– Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
– Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray, baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão“, de Martha Batalha, por A Vida Invisível
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
– Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível
MELHOR FIGURINO
– Marina Franco, por A Vida Invisível
MELHOR MAQUIAGEM
– Simone Batata, por Hebe – a Estrela do Brasil
MELHOR EFEITO VISUAL
– Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau
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MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
– Eduardo Serrano, por Bacurau
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
– Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar
MELHOR SOM
– Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., ABC e Renan Deodato, por Simonal
MELHOR TRILHA SONORA
– Wilson Simoninha e Max de Castro, por Simonal
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO
– Parasita, de Bong-Joon-ho
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO
– A Odisseia dos Tontos, de Sebástian Borensztein
MELHOR LONGA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO
– Tito e os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
– Ressurreição, de Otto Guerra
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
– Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
– Sem Asas, de Renata Martins
MELHOR SÉRIE DE ANIMAÇÃO TV PAGA/OTT
– Turma da Mônica Jovem, 1ª temporada, de Marcelo de Moura
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MELHOR SÉRIE DE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/OTT
– Quebrando o Tabu, 2ª temporada, de Katia Lund e Guilherme Melles
MELHOR SÉRIE DE FICÇÃO TV PAGA/OTT
– Sintonia, 1ª temporada, de Kondzilla e Johnny Araújo
MELHOR SÉRIE DE FICÇÃO TV ABERTA
– Cine Holliúdy, 1ª temporada, de Halder Gomes e Renata Porto D’ave
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM
– Leonardo Domingues, por Simonal
MELHOR FILME VOTO POPULAR
– Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim
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