O governo federal havia convocado 59.118 pessoas para o agendamento de perícia do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O prazo terminava na segunda-feira, 21. Porém, 45.578 não fizeram e tiveram o auxílio-doença suspenso. O número é equivalente a 77% do total. No Rio Grande do Sul, apenas 1.053 dos 3.180 agendaram a perícia no período correto. Ou seja, 67% estão com o benefício suspenso.
Dessa forma, as pessoas com o auxílio-doença suspenso devem marcar o exame para regularizar a situação em até 60 dias. Se o novo prazo não for respeitado, o benefício será cortado de vez. Os outros motivos de cancelamento são quando o INSS constata que há inconsistência ou que não há mais necessidade do repasse.
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No Rio Grande do Sul, outros 8.406 benefícios já haviam sido suspensos – tanto de auxílio-doença quanto de aposentadoria por invalidez – em razão do não agendamento de perícia. No Brasil, o número chega a 116.626.
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