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EDUCAÇÃO

Autorizada a continuidade do projeto Escola Inclusiva ao longo de 2023

Foto: Isadora Oliveira Pereira/Secom

Meta é qualificar atendimento oferecido a estudantes com algum tipo de deficiência

A Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul aprovou na última sessão extraordinária a prorrogação do projeto Escola Inclusiva. O texto autoriza a Prefeitura a firmar um novo termo de colaboração com a Associação Pró-Ensino em Santa Cruz (Apesc), mantenedora da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), para a manutenção e contratação de estagiários para acompanhamento de alunos do Ensino Fundamental nas escolas municipais e no Núcleo Municipal de Educação de Jovens e Adultos (Cemeja) que têm algum tipo de deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) ou altas habilidades/superdotação.

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O repasse previsto é de R$ 998 mil em cinco parcelas bimestrais de R$ 199 mil para o custeio das despesas do programa. De acordo com o secretário municipal de Educação, Wagner Machado, as escolas de Santa Cruz têm em seu quadro de alunos um grande número de crianças e adolescentes com alguma deficiência (PCD), TEA e superdotação. Destes, uma parcela significativa necessita do apoio de um profissional de apoio para auxiliar nas atividades do cotidiano, como alimentação, locomoção e higiene.

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A solicitação dos monitores deve ser realizada por meio de ofício da escola à secretaria. Na sequência, será feita uma observação e análise do(s) estudante(s) no meio escolar e posteriormente o caso será discutido com uma equipe multidisciplinar. Com o objetivo de qualificar e ampliar esses atendimentos, a pasta buscou a parceria com a Apesc/Unisc, que ficará responsável por disponibilizar acadêmicos dos cursos de Psicologia e licenciaturas, por meio de estágio, para a função de monitor, com carga de 20 horas semanais.

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Os professores e demais funcionários das escolas também receberão uma formação continuada no decorrer do ano. Os dados mostram que a rede municipal tem em torno de 252 estudantes que precisam de alguma espécie de acompanhamento. Desse total, o projeto pretende atender 74.

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Caso não seja possível contratar 74 estagiários, a carga horária dos demais pode ser ampliada de 20 para 30 horas semanais. Eles terão acompanhamento tanto das professoras da Educação Especial do Município como dos docentes da Unisc, por meio de orientações e avaliações periódicas.

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Além do benefício para os alunos, os graduandos terão uma grande oportunidade de colocar em prática os conteúdos que aprendem em sala de aula e vivenciar a realidade da profissão que escolheram. Eles receberão uma bolsa mensal que inclui remuneração e auxílio para o transporte até a instituição para a qual serão destacados. A Apesc terá a responsabilidade de prestar contas bimestrais sobre a aplicação dos recursos.

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