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Ator sobradinhense segue atrás de recursos para viabilizar produção de filme

De férias e aproveitando a família em Sobradinho, o ator Alex Rech continua na luta para viabilizar a produção do filme “A Cerca”, longa-metragem que visa retratar a cultura da região Centro Serra. Em entrevista ao programa Giro Regional na manhã desta quarta-feira, 4, ele falou sobre o projeto cinematográfico, no qual vem trabalhando desde 2015.

Rech explica que o valor inicial para que o filme saísse do papel era de R$ 3 milhões. Contudo, como a situação financeira no país é diferente atualmente em relação a 2015, ele acredita que esse valor seja menor. “Um filme-base hoje não baixa de 4, 5 milhões. O do Chacrinha era para ser R$ 12 milhões, mas vão fazer com R$ 8 milhões”, exemplifica.

Recentemente, ele recebeu a notícia de que o Banrisul destinou R$ 300 mil para a produção do longa. “A negociação com eles já ocorria há mais de um ano. É um processo realmente demorado e difícil, já que são muitos projetos. Eles entenderam que o nosso é um bom projeto e nos contemplaram”, comemora Rech, que tem a expectativa de iniciar as gravações em 2018, caso consiga captar toda a verba necessária.

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Residindo no Rio de Janeiro, Rech também falou sobre 2016. Ele comenta que aderiu a greve da categoria, que busca melhores condições de trabalho. Foram dois meses de paralisação. Quanto aos trabalhos de publicidade, ele destaca o de lançamento dos Jogos Olímpicos no canal Sportv, da GloboSat. Já na área do teatro, o ator salienta que o ano foi bastante proveitoso, com atuações na peça “Violetas na Janela”, dirigida pela renomada atriz Ana Rosa.

 

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