Você notou alguma diferença no seu ciclo menstrual nos últimos tempos? Ele está mais intenso, mais leve, ou ainda menos frequente? É importante prestar atenção nestas mudanças, já que elas podem ser sinais de que algo não está bem na sua saúde em geral.
Há interferências temporárias causadas, por exemplo, pelo estres. Mas, existem também alterações que indicam problemas mais graves e precisam de tratamento. Veja abaixo uma lista de coisas do dia a dia que podem afetar diretamente sua menstruação.
Publicidade
– EXERCÍCIO EM EXCESSO – malhar ao longo de várias horas por dia pode colocar o ciclo em espera. O corpo identifica o exercício como um estressor extremo e acaba interferindo na dose hormonal mensal que é produzida. A mulher precisa de uma determinada quantidade de gordura corporal para ovular.
– EFEITO SANFONA – a rápida perda ou ganho de peso pode colocar os hormônios em uma verdadeira montanha-russa. O acúmulo de peso por sua vez faz com que os ovários começam a produzir testosterona extra, isso pode impedir a ovulação, fazendo com que você tenha ciclos muito longos ou passe a ignorar o seu período completamente.
Publicidade
– ÁLCOOL – a bebida alcoólica pode causar irregularidade no ciclo menstrual. Segundo o Instituto Nacional de Abuso do Álcool e Alcoolismo dos Estados Unidos, isso ocorre mesmo que a quantidade ingerida não seja a suficiente para causar danos em outros órgãos, como o fígado. O álcool aumenta temporariamente os níveis de estrogênio e testosterona no corpo, e isso perturba os hormônios necessários para a ovulação.
Publicidade
– CIGARRO – segundo os pesquisadores da Universidade de Massachusetts, mulheres que fumam têm experiências de TPM muito piores do que as mulheres que não têm o hábito. O estudo apontou que o tabagismo pode alterar os níveis de estrogênio, progesterona, testosterona e outros hormônios envolvidos no desenvolvimento do ciclo menstrual. As fumantes também têm ciclos menstruais mais curtos e mais irregulares do que as não-fumantes.
– EXCESSO DE TRABALHO – pesquisadores realizaram um estudo com 119 mil mulheres que levam trabalho para casa e descobriram que 33% têm mais risco de problemas no ciclo. A pesquisa ainda descobriu que as mulheres que trabalham em turnos rotativos eram 23% mais propensas a ter ciclos muito curtos (menos de 21 dias) ou muito longos (40 dias ou mais) do que aquelas que seguiam um cronograma mais ajustado, mesmo as que trabalhavam à noite.
Publicidade
This website uses cookies.