Após 12 anos, me despeço neste fim de semana da Gazeta Grupo de Comunicações para iniciar um novo ciclo profissional. Mais do que uma empresa, a Gazeta foi uma escola, onde ingressei com apenas 20 anos, tive experiências fantásticas e aprendi tudo o que sei sobre esse fascinante universo do jornalismo, além de uma segunda casa, onde construí muitos e importantes vínculos de amizade, conheci a mulher da minha vida e colecionei ótimas lembranças. Sou profundamente grato pelas oportunidades que me foram alcançadas, pelas chefias que acreditaram em mim e pelos colegas que sempre tornaram o meu dia a dia mais feliz. Conta comigo!
Passando o bastão
A partir da próxima semana, a editoria de Política/Economia da Gazeta do Sul será comandada pelo competente colega e amigo Marcio Souza, que também passará a assinar esta coluna.
Não rola
Ao que tudo indica, a proposta que aumenta o limite de servidores municipais em Santa Cruz não permanecerá como foi enviada à Câmara, já que desagradou até a setores da base aliada. E as chances de uma derrota eram reais, visto que, por se tratar de alteração na Lei Orgânica, seria necessária uma maioria automática que o governo não tem mais. O ajuste no texto pode partir da CCJ.
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Quase impossível
São pequenas as chances de o projeto que cria a Taxa de Turismo Sustentável em Santa Cruz prosperar. A avaliação entre vereadores ouvidos pela coluna é de que, mesmo se fosse aprovada, a proposta fatalmente acabaria vetada, pois é assinada por um vereador e há um entendimento jurídico pacificado de que a Câmara não pode legislar sobre matéria tributária.
Indireta bem direta
A prefeita Helena Hermany (PP) não tem perdido a oportunidade de “cutucar” vereadores de oposição que votaram contra o financiamento de R$ 200 milhões com a Caixa Econômica Federal no ano passado. Tanto no ato de início da pavimentação da Estrada Bruno Pritsch quanto na assinatura da licitação do viaduto no Arroio Grande, houve indiretas – bem diretas.
Dai a César
O Palacinho vai encaminhar à Câmara na semana que vem um projeto para batizar o Lago Dourado em homenagem ao ex-prefeito Telmo Kirst. Falecido em 2020, Telmo foi o grande responsável por tirar a monumental obra do papel. Já o complexo esportivo que está sendo implantado no local levará o nome de Normélio Boettcher, o primeiro a falar na implantação de um reservatório artificial de água no município.
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A promessa
Telmo e Helena estavam rompidos e sem se falar há dois anos quando ele faleceu, às vésperas de concluir o segundo mandato de prefeito. Quando ele já estava no hospital, porém, Helena, que tomaria posse dali a uns dias, fez chegar até pessoas próximas a ele a promessa de que faria esse reconhecimento.
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