A edição desta quarta-feira, 7, da Gazeta do Sul traz a coluna “Contraponto” de número 706, assinada pelo advogado santa-cruzense Astor Wartchow. Adepto do estilo opinativo, desde 1978 ele escreve seus comentários, inclinados à política e ao cotidiano, nas páginas do jornal. Porém, a partir de fevereiro de 2007 passou a ter cadeira cativa em seção específica com seus escritos semanais, que assim ultrapassaram a marca de 700 publicações.
Há pouco mais de 13 anos, uma conversa informal, na praia, resultou em uma das colunas mais duradouras na Gazeta do Sul: a “Contraponto”. À época, o advogado Astor Wartchow, que se aventurava no gênero opinativo desde 1978, queria ter um espaço fixo no jornal, para falar de política e temas relevantes da vida cotidiana. “Foi uma conversa na praia de Arroio do Sal, no Litoral Norte, com o antigo chefe de redação, Romeu Neumann, que resultou na criação da nossa coluna”, contou o autor.
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Wartchow, que atualmente reside em Porto Alegre, se debruça semanalmente a avaliar assuntos que estão na pauta e repercutem em meio às discussões na comunidade, para fazer seu contraponto na Gazeta do Sul. “Uma das colunas que mais deu o que falar foi quando eu falei do código profissional das prostitutas. O texto foi publicado em maio de 2007”, recordou. Assim como as demais atividades, a prostituição tem seu código profissional, para arrecadação do INSS, sob o número 5198.
Wartchow acredita que seus artigos opinativos passem de mil, uma vez que escreve desde 1978, ou seja, há 42 anos. “Acredito que a opinião teve espaço crescente, desde os anos 1990, quando a internet começou a massificar a informação. Tudo se tornou meio parecido; a opinião, não”, frisou.
Sem dar spoiler, o colunista revelou que o texto desta semana, publicado na página 2 da Gazeta do Sul desta quarta, trata sobre eleições e redes sociais – a humildade em tempos de política. “O resto é para ser lido lá na coluna”, convidou.
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Quem é o autor
Astor Wartchow nasceu em Santa Cruz do Sul, tem 63 anos, é advogado, casado e pai de dois filhos. Desde a década de 1980, tem atuação junto à política, com passagens pela assessoria jurídica de deputados, na Assembleia Legislativa, na Secretaria Estadual de Segurança Pública e na Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs). O autor teve passagem também pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e em empresas do setor privado, em indústrias de tecnologia, pesquisa e do tabaco, além da atuação na advocacia privada.
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