A Associação Genoma Santa Cruz comemora 10 anos de existência. O início das atividades foi por meio do projeto Genoma Colorado, do Sport Club Internacional. Até 2017, o núcleo santa-cruzense foi o maior campeão estadual da iniciativa. Em 2010, duas de quatro categorias em disputa foram campeãs nas finais disputadas no Beira Rio. Em 2011, uma categoria repetiu a dose entre as duas que foram às finais.
Com a criação da associação em 2013, o Genoma passou a disputar o Campeonato Gaúcho das escolinhas, em diferentes faixas etárias. Foram dois anos da Divisão de Acesso até a obtenção de uma vaga na elite. Três categorias foram campeãs em 2014 e conseguiram a promoção. Já na divisão principal, foram dois títulos do interior em 2016 e um título em cada ano seguinte, entre 2017 e 2019. Ainda em 2019, o sub-11 foi vice do Gauchão no geral, derrotado somente pelo Grêmio na final.
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Em razão da pandemia do novo coronavírus, a programação de aniversário, com um torneio com a dupla Gre-Nal, jogo entre ex-alunos e jantar-baile, foi cancelada. Nas competições regionais, o coordenador Leandro Carlz destaca a conquista de 32 títulos em diversas categorias. Atualmente, o Genoma participa da Copa dos Vales em Rio Pardo e do Regional Nolifute, do Vale do Taquari. O clube já esteve em competições como a Copa Cidade Verde, em Três Coroas; a Copa Internacional, em Torres; e ainda na Copa Floripa, em Florianópolis.
Outra aposta do Genoma é a turma de iniciação, entre 5 e 9 anos, que já conquistou títulos no campo e no futsal. Carlz relembra ações sociais realizadas, como arrecadação de alimentos e agasalhos e jantares beneficentes. As viagens para a França e a Argentina, em 2016 e 2017, respectivamente, foram momentos marcantes na trajetória. Em Buenos Aires, a equipe sub-14 venceu o River Plate por 1 a 0 e encerrou com o vice, e apenas um gol sofrido. As convocações de dois atletas para a seleção brasileira sub-15 são motivo de orgulho, em 2015 e em fevereiro deste ano. Gabriel Pedroso atua no sub-23 do Criciúma e Vinícius Côrtes integra o sub-15 do Internacional.
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O Genoma conta com 250 alunos que treinam no núcleo principal, localizado no Bairro Várzea, ou nas extensões em Monte Alverne, Linha Santa Cruz e Vera Cruz. Destaques do ano passado, no Gauchão, ganharam oportunidades. Cinco estavam treinando na base do Inter e um na do Grêmio. Carlz avalia a evolução obtida na década de atividades. “Evoluímos principalmente na questão de aprendizagem e conteúdo para os alunos. Aprendemos e evoluímos juntos, através de cursos na área do futebol e na própria convivência no meio. O nível de competição e o enfrentamento com equipes tradicionais nos exigem isso, e naturalmente os alunos também se desenvolvem. Nossa estrutura melhora a cada ano e o reconhecimento no Estado cada vez fica maior”, define.
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