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Assembleia Legislativa aprova subcomissão para acompanhar questão dos DEFs

Foto: Celso Bender

A Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa aprovou nessa quarta-feira, 3, por unanimidade, o requerimento do deputado estadual Marcus Vinícius de Almeida (Progressistas) para criação de uma subcomissão que objetiva acompanhar a regulamentação dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e a proteção da cadeia produtiva do tabaco. 

Antes da votação, Marcus Vinícius defendeu a criação do grupo de trabalho. “Mais do que defender uma cadeia produtiva que eleva o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, é trazer ao debate público uma discussão sobre um novo mercado, repleto de peculiaridades. É economia, mas também é social e saúde. Precisamos ampliar o debate, e o parlamento tem essa finalidade”, disse o deputado.

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Dispositivos têm mercado ampliado

A quinta edição do Relatório Anual Integrado da Philip Morris International (PMI) mostra o avanço da companhia em sua estratégia de passar de fabricante de cigarros para a posição de líder em produtos sem fumaça. Esses produtos já totalizam 36,4% da receita líquida de 2023, puxados pelo avanço na União Europeia e Japão.

A categoria de produtos livres de fumaça inclui dispositivos eletrônicos com tecnologia de tabaco aquecido e sachês de nicotina, que são alternativas para adultos fumantes que desejam abandonar o cigarro convencional. O sistema de dispositivo eletrônico aquece o tabaco por indução, sem queimá-lo, reduzindo a exposição dos compostos tóxicos em até 95% em relação ao cigarro convencional.

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A tecnologia de tabaco aquecido ainda não é comercializada no Brasil, mas já está presente em mais de 80 mercados, como a União Europeia, Nova Zelândia, México e Canadá. 

Investimento bilionário

Desde 2008, a Philip Morris já investiu mais de US$ 12,5 bilhões em pesquisa e desenvolvimento de produtos sem fumaça, incluindo o tabaco aquecido, assim como em sua fundamentação científica e estudos de percepção e comportamento. O relatório registra expansão na adoção de práticas ambientais e socialmente responsáveis. O documento apresenta iniciativas implementadas no Brasil, principalmente na Região Sul, onde estão concentradas a cultura do tabaco e a operação fabril da empresa. 

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