Regional

Argila plástica de Pantano Grande começa a ser exportada para Europa

Foi realizada na última quarta-feira, 1º, uma reunião para oficializar uma boa notícia para a região. A argila plástica extraída de jazida no município de Pantano Grande, que é utilizada em indústrias cerâmicas, foi eleita uma das argilas com melhor qualidade já encontrada. Por isso, começará a ser exportada como matéria-prima brasileira para diversos países da Europa.

O encontro reuniu o prefeito Mano Paganotto e diretores da empresa Colorminas, com a presença do diretor Clayton Schueroff, do gerente Paulo Abel, de Thayse Fidélis Fernandes, do RH, de Igor Martignago, do Financeiro e, representando o município, Ilda Portalupi. Também participaram a primeira dama Denise Paganotto, o secretário de Mineração e Meio Ambiente Enio Paganotto, o geólogo Eduardo Ferreira, equipe da Rádio Rio Pardo FM 103.5 e outros veículos de imprensa.

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De acordo com o diretor da empresa Colorminas, Clayton Schueroff, a exportação configura um feito inédito para a empresa catarinense e um fato raro no mercado de matérias-primas para cerâmicas. “A argila plástica extraída na nossa jazida é geologicamente rara no território brasileiro e muito similar aos padrões técnicos da ucraniana”, contou.

O prefeito Mano Paganotto parabenizou a empresa, que há muitos anos atua no município na área de mineração. Também agradeceu à companhia por colocar Pantano Grande como destaque no fornecimento de matéria-prima para o mundo.

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A Colorminas expandiu o fornecimento de argila em razão da necessidade de mercado provocada pela guerra no Leste Europeu, na qual a Ucrânia, principal fornecedora de argila das indústrias, está envolvida. A escassez da matéria-prima provocou um movimento de procura de novos fornecedores pelo mundo.

A empresa está há mais de 50 anos construindo uma trajetória de referência no fornecimento de matérias-primas de alta qualidade para indústrias cerâmicas de revestimentos e louças sanitárias. O município do Vale do Rio Pardo é o principal fornecedor da matéria-prima – são extraídas mais de 50 mil toneladas por mês.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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