Mais uma vez, a final da Libertadores será entre Brasil e Argentina. Nessa conta, os hermanos nos ganham de goleada: são nove conquistas, contra apenas quatro dos brasileiros em decisões desse tipo. Desta vez, as camisas mais consagradas da Argentina estão de fora: Boca, River, Racing ou San Lorenzo. Mas isso não quer dizer nada, o Lanús tem seus meritos, é um clube muito organizado fora de campo e, dentro dele, chega com muita qualidade na final. Tudo em aberto, mas com uma leve vantagem ao tricolor gaúcho.
Jael
O time do Grêmio não jogou bem no primeiro tempo, e nem poderia. Renato inventou Cícero no lugar de Barrios. Resultado: foi um time sem profundidade e sem um jogador agudo no ataque, o que diminuiu consideravelmente o campo para o time gremista. Vamos combinar que Cícero está longe de ser um jogador ruim, mas nesse lugar e função, ele não rende bem. Jael entrou e devolveu os demais aos seus lugares, fora isso, o próprio Jael jogou bem. Barrios vai estar pronto no dia 22, mas se não estiver, Jael se credenciou para ser o homem da área.
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Pendurados
Esta questão é importante para o jogo do dia 29 em Lanús. Edilson e Kanemann entram em campo na Arena pendurados. É preciso ter cuidado em relação a isso. Aliás, o time argentino também tem seus pendurados. Esse é só um dos ingredientes que decidem a história da final.
Matemática
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A conta para voltar à Série A vem colocando pressão nos jogadores do Inter. Prova disso foi o destempero de D’Alessandro ao final do jogo com o Ceará. Guto Ferreira precisa ser inteligente para tirar essa pressão do vestiário, deixar o time leve e retomar as vitórias. CRB nesta sexta, Luverdense segunda, tudo precisa ser encarado de forma natural pelo Colorado.