Um homem foi preso nesta quinta-feira, 1º, pela polícia após apontar uma arma de fogo para a vice-presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, em frente à sua casa em Buenos Aires. O revólver, porém, não disparou.
“Uma pessoa, que foi indicada por aqueles que estavam próximos, como tendo uma arma foi detida pelo pessoal de custódia. A arma foi encontrada e agora tem que ser analisado”, afirmou o ministro da Segurança, Aníbal Fernández.
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Segundo imagens transmitidas pela Televisão Pública, um homem apontou para a vice-presidente com uma arma assim que ela saiu de um carro para cumprimentar os simpatizantes que a esperavam em frente à sua casa na capital argentina. O suspeito, um brasileiro que trabalhava como motorista de aplicativo, foi rendido pelos guardas de Kirchner.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, decretou feriado nacional na Argentina após o ataque. Ele atribuiu o atentado “ao discurso de ódio que tem sido espalhado a partir de espaços políticos, judiciais e midiáticos”.
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