O meia chileno Aránguiz é peça importante no Internacional, ao ser um bom marcador e também por ter facilidade no ataque. Segundo ele, a sua posição preferida é justamente no centro do campo. Mas, como no ano passado, Aránguiz é constantemente escalado mais à frente, para atuar próximo de D’Alessandro.
“Sempre fui um volante central. O técnico (Diego Aguirre) sabe, mas minha disposição é ajudar a equipe. Se ele acha que sirvo melhor adiantado, vou tratar de fazer isso da melhor forma. Mas, na minha opinião pessoal, prefiro jogar mais recuado”, explicou.
No amistoso com o Juventude tudo que o chileno fez foi jogar longe de onde gosta. Primeiro foi um meia aberto pela direita, em uma linha de quatro. Das margens do campo passou para o meio, ao lado de Nilton, ocupando a vaga de Willians – que saiu lesionado. Diante do Shakhtar Donetsk, ele novamente foi escalado pelo lado do campo, mas aí no esquema 4-2-3-1. Sem êxito, Diego Aguirre mexeu e deu ao gringo a chance de reeditar as atuações de 2014.
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“Nestes dois jogos joguei mais adiantado e aí compartilhei a criação com o Andrés. Ele é um jogador diferente, pouca gente joga como ele. Faz tudo fácil. E todos sabem como ele é como jogador. Esperamos nos adaptar bem e assistir ao Sasha, Nilmar e quem for jogar lá na frente”, comentou o jogador.
Aránguiz também falou sobre a queda de produção que apresentou na segunda metade da temporada passada, após a Copa do Mundo. Segundo ele, nada que o preocupe. “Posso fazer mais. Mas em alguns jogos vamos melhor, em outros nem tanto. É do jogo”, argumentou.
Sobre a Libertadores, o chileno destacou o confronto com a Universidad do Chile, adversária do Inter na fase de grupos. “Vai ser uma partida muito linda. Cinco ou seis jogadores da minha época seguem lá, somos amigos e convivemos juntos na seleção chilena. É a minha ex-equipe, mas vou querer que o Inter ganhe”, finalizou.
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