A Câmara de Santa Cruz nesta sexta-feira, 23, o projeto que autoriza a Prefeitura a pagar R$ 4 milhões ao Consórcio TCS para cobrir déficits operacionais do transporte coletivo urbano acumulados entre dezembro de 2019 e maio de 2021. O repasse será feito em 24 parcelas a partir deste mês. O placar foi de 12 votos favoráveis e 2 contrários, além de duas abstenções.
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O acordo foi firmado após meses de negociações. No ano passado, diante da queda vertiginosa no volume de passageiros em razão da pandemia e do crescimento da procura por meios alternativos de transporte, o governo instituiu o subsídio tarifário e promoveu uma reforma para reduzir o custo operacional e manter a tarifa congelada. A concessionária, porém, seguiu cobrando o reequilíbrio referente ao período anterior.
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O assunto gerou debates no plenário. Leonel Garibaldi (Novo) criticou a alegação do governo de que, se não fosse regularizada, a situação poderia levar a uma greve no serviço e afirmou que a empresa deveria buscar o reequilíbrio de outras formas. “A Prefeitura não pode ficar refém do transporte urbano”, alegou. Já Cleber Pereira (União) afirmou que não se pode colocar um serviço essencial em risco. “As pessoas precisam do ônibus. Essa operação não pode parar”, disse.
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