Choripan é um acrônimo que vem do espanhol “chorizo” – um tipo de linguiça campeira – somado a “pan”, que significa pão, ou seja, pão com linguiça. Tem origem em meados do século 19, na região do Rio da Prata, nos arredores de Buenos Aires. Por lá, os “gauchos” argentinos iniciavam os seus “asados” com linguiça no pão, hábito que adentrou o século 21 e se espalhou pela América do Sul. No Brasil, fortemente nos anos 2000, principalmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, em vista da ocupação argentina no período de veraneio no litoral destes estados.
Tal combinação de linguiça com pão pode vir acompanhada de chimichurri ou salsa criolla (um vinagrete com tomate, cebola, alho e salsinha, entre outros ingredientes). O choripan pode ter variações com diversos tipos de linguiças artesanais (bovina, ovina, suína ou mista) e molhos diferentes, mas segue a tradição de ser assado e, para consumi-lo, deve-se usar apenas as mãos. Os argentinos também saboreiam o choripan nos churrascos familiares, em bares, estádios de futebol, na rua e em restaurantes populares. Saiba como prepará-lo em sua casa.
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Ingredientes (para 4 pessoas):
Preparo: Leve a linguiça à grelha para assar. Abra o pão pela metade sem cortar até o fim e dê uma rápida tostada na grelha também, apenas para ficar crocante. Faça o vinagrete juntando o tomate, a cebola, a salsinha e cebolinha, o alho, o vinagre de maçã, o azeite de oliva, sal e pimenta, misturando tudo numa tigela. Retire a linguiça do fogo, corte-a no sentido do comprimento e monte o choripan dispondo a linguiça dentro do pão. Em seguida, uma pincelada do chimichurri. Salpique com queijo ralado e cubra com o vinagrete. Sirva em seguida!
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Tido por muitos como um dos melhores vinhos brancos brasileiros, o Pizzato Legno Chardonnay 2021 entrega muita qualidade à taça. Produzido pela Pizzato Vinhas e Vinhos, no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, este vinho apresenta linda coloração amarela e traz ao nariz uma notável complexidade aromática, com notas de abacaxi, melão, pêssego, goiaba branca, chocolate branco, mel e um toque herbáceo com tomilho em destaque e leve manteiga. Em boca traz muita frescura e refrescância envolta numa brisa mineral e ótima acidez. Franco, elegante, macio e com ampla persistência, onde a cada gole fica o gostinho de “quero mais”.
O enólogo Flávio Pizzato estagia o vinho por quase dez meses em barricas de carvalho francês de 1º, 2º e 3º uso.
É um vinho com grande potencial de guarda, o que lhe deixará ainda mais saboroso com a evolução dos aromas terciários intensificando a fruta tropical e a manteiga e agregando um amendoado complementar.
Faz belo par na companhia de frutos do mar sob diversos preparos, carne de frango, legumes salteados, bacalhau, queijos macios, canapés e saladas diversas. Possui 13% de graduação alcoólica e o ideal é ser servido na temperatura de 10 graus. E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!
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O chimichurri é um molho que nenhum hermano sabe com certeza de onde veio, nem mesmo de onde originou-se seu estranho nome, quase um desaforo quando soletrado. Os antigos argentinos contam que alguém do Reino Unido é que teria criado esse molho na Argentina, e o nome foi adaptado ao espanhol, para facilitar a pronúncia. Fala-se de um irlandês, Jimmy McCurry, que teria preparado o molho pela primeira vez e, do seu nome, teria surgido o termo “chimichurri”. Em sua essência, é um molho frio que leva azeite de oliva e vinagre em seu preparo, além de diversos condimentos desidratados como pimentão, pimenta, adobo e orégano, revelando-se o molho ideal para acompanhar os “asados”.
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