Até essa terça-feira, 18, o aplicativo Pardal, da Justiça Eleitoral, contabilizava 40,2 mil denúncias recebidas de irregularidades nas eleições deste ano. A maior parte dos registros envolve propaganda eleitoral irregular, mas a ferramenta também recebe informações sobre situações de compra de votos e uso da máquina pública, entre outros.
O recorde de denúncias em um único dia ocorreu em 2 de outubro, primeiro turno, quando 5,3 mil queixas foram cadastradas via App. As campanhas para presidente da República foram responsáveis por 4,7 mil denúncias em todo o País, enquanto as queixas relativas a cargos para governador e senador geraram, respectivamente, 3,4 mil e 813.
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A região Sudeste se mantém no topo do ranking, com 14,1 mil denúncias, seguida pelas regiões Nordeste (12 mil), Sul (6,8 mil), Centro-Oeste (4,4 mil) e Norte (2,8 mil). O Estado de São Paulo (5,9 mil) é o líder em denúncias, à frente de Pernambuco (4,4 mil). Na sequência, aparecem Minas Gerais (4 mil), Rio Grande do Sul (3,1 mil) e Rio de Janeiro (3 mil).
Até agora, as denúncias deram origem a 11,4 mil processos que estão em tramitação na Justiça Eleitoral. A apuração das informações é feita pelo Ministério Público Eleitoral, que analisa e decide abrir ou não um processo. As denúncias no Pardal são feitas de forma anônima.
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