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Apesar de rejeição a projeto, não há garantia de fim da greve do judiciário

Em greve desde o dia 24 de setembro, os servidores do Judiciário gaúcho farão assembleia nesta sexta-feira, 1º, em Porto Alegre, para definir os rumos do movimento após a rejeição, na terça-feira, do projeto que extinguia o cargo de oficial escrevente – que foi o estopim da paralisação.

Conforme uma das grevistas do Fórum de Santa Cruz, Elenize Valentim, a votação foi uma “vitória histórica”, tanto pelo placar folgado (44 votos a 2) quanto por ter sido o primeiro projeto do Tribunal de Justiça derrubado na Assembleia Legislativa.

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Apesar disso, ainda não há garantias de que a greve vai terminar, já que a categoria tem outras demandas, como a implantação de um plano de carreira. Segundo ela, a mobilização só vem se mantendo por intransigência da direção do TJ.

Em nota, o TJ disse que a rejeição do projeto “está inserida no processo democrático” e que cabe ao órgão “ajustar-se administrativamente à realidade que se apresenta”.

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Naiara Silveira

Jornalista formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul em 2019, atuo no Portal Gaz desde 2016, tendo passado pelos cargos de estagiária, repórter e, mais recentemente, editora multimídia. Pós-graduada em Produção de Conteúdo e Análise de Mídias Digitais, tenho afinidade com criação de conteúdo para redes sociais, planejamento digital e copywriting. Além disso, tive a oportunidade de desenvolver habilidades nas mais diversas áreas ao longo da carreira, como produção de textos variados, locução, apresentação em vídeo (ao vivo e gravado), edição de imagens e vídeos, produção (bastidores), entre outras.

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