A opção por uma equipe reserva e o empate sem gols com o Figueirense, em Florianópolis, deixaram o Grêmio em busca de dois objetivos: preservar os titulares para o jogo desta quarta-feira contra o Cruzeiro e garantir a força máxima na partida que deve colocar o Tricolor na final da Copa do Brasil. Da mesma maneira, o resultado lhe deu um ponto no Brasileirão, que ainda o deixa ao alcance do G-6.
Um ponto
A falta de um melhor entrosamento deixou a equipe do Grêmio bastante vulnerável no Orlando Scarpelli. O jogo foi ruim e o único titular, o goleiro Marcelo Grohe, salvou a partida. Com poucas opções, a atuação do meio para a frente foi ineficiente.
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Forte
Com a volta do Douglas, o Grêmio tornou a jogar um futebol vistoso e bem estruturado. A vitória em Minas Gerais por 2 a 0 foi a confirmação dessa postura vencedora. Não duvidem, porque o Tricolor está muito próximo de conquistar um título nacional.
Frustração
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A teoria de que a equipe titular faria um jogo fácil contra o Santa Cruz não se confirmou em campo. Nos primeiros minutos, inclusive com o gol do Vitinho, parecia que seria diferente. Aos poucos, o Colorado foi amolecendo, dando espaços, e o adversário cresceu. Mais uma vez, o erro da defesa facilitou para o time pernambucano. O empate se tornaria mais frustrante ainda com a expulsão do Eduardo Henrique. A dúvida é: melhor jogar com os titulares ou com a equipe mista. Parece que o grande problema é do técnico Celso Roth, que não sabe definir uma equipe titular.
Sequência
Aos trancos e barrancos, o Inter vinha superando os seus problemas. Venceu alguns, empatou outros e o confronto contra o Atlético-MG, na semana passada, pela Copa do Brasil, parecia a confirmação de que as coisas melhoraram. Mesmo com uma equipe mista, o desempenho dentro de campo foi bom. Não fossem os erros da defesa, o resultado poderia ter sido outro. Não mereceu perder.
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