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Anuário Brasileiro do Tabaco é referência para ações dos gestores públicos

O evento de lançamento do anuário ocorreu nessa sexta-feira no Hotel Águas Claras Higienópolis, com a presença de lideranças públicas e privadas, empresários e convidados

A Editora Gazeta apresentou ao público nessa sexta-feira, 10, a 25ª edição do Anuário Brasileiro do Tabaco. A publicação, em português e inglês, foi lançada em reunião-almoço no Hotel Águas Claras Higienópolis, com a presença de representantes da cadeia produtiva, além de autoridades e integrantes da direção e das equipes da Gazeta Grupo de Comunicações.

Com 140 páginas, a publicação traz informações sobre os diferentes setores que envolvem a produção do tabaco, desde a lavoura, passando pela logística, até as estatísticas e um espaço especial para tratar sobre ESG, que está nas exigências atuais do mercado, com atenção às questões ambientais, sociais e de governança. “Esse momento, no qual apresentamos mais uma edição do Anuário, é mais do que especial, porque reafirma a já longa parceria de nossa empresa com o setor”, disse o gestor de conteúdo multimídia da Gazeta, Romar Rudolfo Beling.

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O jornalista reafirmou o compromisso da empresa, que lança esse material há 25 anos de forma ininterrupta. “Circula porque é o resultado, a concretização de uma parceria de muitas mãos, de muitas vontades, e porque, de certo modo, simboliza a caminhada de projeção nacional e internacional do próprio produto, ao exaltar e divulgar o tabaco”, reforçou.

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Autoridades públicas e privadas de toda a região foram recepcionadas no evento por dirigentes da Gazeta Grupo de Comunicações

Beling, em seu pronunciamento, representando o diretor-presidente do grupo, André Luís Jungblut, fez questão de recordar momentos e pessoas que fizeram a história deste e de outros anuários, publicados no último quarto de século. “Se o tabaco permitia o contato da equipe com o Sul do Brasil e o Nordeste, outros setores projetaram a marca para todas as regiões do país, como soja, milho, algodão, café, cana-de-açúcar, fruticultura, hortaliças, silvicultura, pecuária de corte e de leite, e ainda produtos específicos, como cacau, maçã, citros, além de publicações dirigidas a cidades ou regiões, como o Anuário da Safra do Oeste da Bahia, cuja edição de 2021 estamos concluindo neste momento”, enfatizou.

A relevância do trabalho desenvolvido pela equipe da Gazeta também foi destacada pelos participantes do evento de lançamento, em especial pela apuração e a atualização, um comprometimento com a técnica do jornalismo de dados, que permitem aos gestores públicos direcionarem suas ações de investimento no setor primário.

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Secretário-executivo da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), Guido Hoff ressaltou essa característica. “Vejo o quanto é importante levarmos esses dados aos prefeitos para analisarem a relevância do setor. Esses dados são fundamentais para a cadeia produtiva”, disse. Ele representou os mais de 500 municípios brasileiros, em especial da Região Sul, que atuam com a plantação e a manufatura. “Mais uma vez, a Gazeta Grupo de Comunicações traz essa contribuição extraordinária para a cadeia produtiva”, acrescentou Hoff.

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Guido Hoff: subsídios para investimentos

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Informações que atraem os olhares do mundo

O fato de ser bilíngue e ter distribuição ampliada, ultrapassando as fronteiras, inclusive brasileiras, faz com que o Anuário Brasileiro do Tabaco sirva como referência dos municípios produtores para possíveis investidores nas mais diferentes áreas. A prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, confirma essa função da publicação. “É um cartão-postal que as prefeituras têm para que os municípios sejam cada vez mais divulgados”, afirmou.

Helena, que recepcionou a colega prefeita da vizinha Sinimbu, Sandra Marisa Roesch Backes, entende que, além de servir como impulsionador para os investimentos nas cidades produtoras, a publicação mostra o quanto o tabaco é responsável pelo desenvolvimento da região. A responsabilidade com a qual é produzido esse material da Editora Gazeta ganha ainda mais potencial quando é levada em consideração a credibilidade das informações veiculadas.

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“Os dados são fundamentais para qualquer gestão, são fidedignos. É importante esse registro de divulgação de algo que é muito importante para a região, além de extrapolar e ser trabalhado de forma tão especial pela equipe da Gazeta”, disse a reitora da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Carmen Lúcia de Lima Helfer. Ela estava acompanhada de Rafael Frederico Henn e Andréia Rosane de Moura Valim, reitor e vice-reitora, respectivamente, eleitos em novembro.

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Entidades reconhecem relevância da publicação

A cadeia produtiva, desde a lavoura até as fumageiras, esteve representada no evento de lançamento do Anuário Brasileiro do Tabaco 2021. A presença, em muito, deve-se à credibilidade da publicação, conquistada com o passar dos anos, mostrando ser um trabalho que está sempre aberto às inovações do setor produtivo e das tecnologias de veiculação.

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Beling: editora começou com o anuário

Além da evolução tecnológica, mantendo o padrão de qualidade na versão impressa, o anuário também aprimora conteúdo. É o que destaca o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke. “A publicação traz inúmeras informações relevantes para o setor, em especial o enfoque dado ao ESG, que é a questão social, ambiental e de governança, que tem atraído cada vez mais a atenção dos mercados”, explica. Acredita que o fato de ter a tradução para o inglês também é ponto positivo, pois se configura em uma forma de ampliação do contato com clientes.

Para o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Benício Albano Werner, é importante ter esse tipo de documento, como forma de a Editora Gazeta fazer a divulgação do setor produtivo. “O anuário mostra para as autoridades, em diferentes esferas, a relevância da cadeia produtiva do tabaco, e nós somos muito gratos por isso”, ressalta.

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“Se todos os setores tivessem essa organização, não perderiam tanto”

Presente em eventos relacionados à cadeia produtiva do tabaco, como a Abertura da Colheita, em Vale do Sol, e o lançamento do anuário, o deputado federal Heitor Schuch (PSB) vê no setor do tabaco um exemplo a ser seguido pelos demais segmentos do meio rural. “Se todos os setores tivessem essa organização e o acompanhamento técnico como o tabaco tem, não perderiam tanto. Teríamos uma organização com mercado e produtividade ampliada”, afirma. O parlamentar diz perceber em outras áreas reclamações referentes ao preço, à falta de política pública, à questão dos insumos, ao fato de que o governo não garante a compra. Segundo ele, isso não é visto entre aqueles que atuam com a fumicultura.

“O anuário é um termômetro que mede esta febre, o quanto está desenvolvendo e os rumos que se está tomando”, elogiou Schuch. Ele parabenizou também o fato de ter sido feito acordo do custo único de produção, que representa menores perdas para o produtor. “O anuário vem e apresenta tudo isso, de forma técnica, direcionada, e de extrema importância”, reforça.

O peso do tabaco na economia do Rio Grande do Sul foi evidenciado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Edson Brum (MDB), que representou o governo do Estado. “O tabaco é fundamental para o Rio Grande do Sul, não só pela exportação, mas pela geração de empregos e de renda. O desenvolvimento do Estado passa por esse forte setor.”
Convidado a acompanhar o lançamento, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, que comandou o 8o Batalhão de Infantaria Motorizado em Santa Cruz do Sul, não pôde comparecer por ter de cumprir agenda presidencial. Mandou, no entanto, áudio que foi reproduzido no evento. “Aos integrantes do setor produtivo do tabaco, parabenizo pelo lançamento do anuário. Vi como esse setor é fundamental para a atividade econômica do nosso País”, afirmou.

“Hoje, portanto, temos aqui uma história de 25 anos de uma publicação, e de uma empresa, em seu esforço de divulgar e de detalhar os diferenciais do tabaco produzido no Brasil. Seguiremos cumprindo esse mesmo papel a cada novo ano, por anos e por décadas, porque ninguém de nós duvida, nunca poderia mesmo duvidar que, se haverá um mundo em 2050 e em 2100, como efetivamente haverá um mundo, todos sabemos, lá estará o tabaco”, concluiu Romar Beling.

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