A semente não é apenas a origem de tudo. Ela também a garantia de perpetuação de tudo. Sem ela, a continuidade de uma espécie vegetal estaria irremediavelmente comprometida. Por isso, em um mundo cada vez mais demandante de alimentos, a preocupação com a qualidade das sementes e com a produtividade das lavouras é crescente. No Brasil, que acaba de colher em 2017 uma supersafra de grãos, base inclusive de uma recuperação da economia, vinda de forte crise, a oferta de insumo em quantidade e qualidade para novos plantios é a certeza de que, ali adiante, cada nova colheita dará ainda mais fôlego.
O Anuário Brasileiro de Sementes, lançado esta semana pela Editora Gazeta, detalha o cenário de produção e mercados dos principais segmentos da cadeia produtiva nacional. A publicação circula a partir da próxima segunda-feira, no Congresso Brasileiro de Sementes, que acontece no Rafain Palace Hotel & Convention Center, em Foz do Iguaçu (PR), em uma realização da Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates). Este ano, a temática central escolhida para nortear a programação é “Sementes: Novos Desafios e Inovações Tecnológicas”. A expectativa é reunir um público de 1,5 mil participantes.
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