O vice de futebol Antonio Brum concedeu entrevista coletiva nesta quinta-feira, 17, para comentar sobre a preparação antes do Gre-Nal 443. Ele minimizou a folga estendida do técnico Renato Portaluppi, que estava tomando chope no Rio de Janeiro, na segunda-feira, 14, enquanto os atletas já haviam se reapresentado no CT Luiz Carvalho para trabalhos físicos.
Brum acredita que o fato não vai prejudicar o desempenho da equipe. “A folga que o Grêmio concedeu aos funcionários foi previamente combinada, e atrelada ao bom resultado contra o Fortaleza. A CBF marcou esse jogo contra o Atlético-MG e a folga foi empurrada para frente. Tivemos uma semana cheia para trabalhar. Em nenhum momento vai prejudicar a preparação do clássico. O Renato entra na parte técnica, tática e anímica. O que não foi trabalhado na última segunda-feira”, declarou o dirigente.
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O impacto do resultado do Gre-Nal também não mudará o planejamento do clube para o restante da temporada. Apesar de reconhecer o peso de uma vitória no clássico, Brum afirmou que o clube traçou um caminho e o jogo deste sábado não irá alterar essa rota.
“Não posso balizar o planejamento de um clube do tamanho do Grêmio por um jogo apenas. Queremos vencer o Gre-Nal. Nos últimos anos aconteceu do Grêmio vencer alguns títulos e o Inter ganhar alguns Gre-Nais e agora parece que está tudo errado aqui e tudo certo do lado de lá”, afirmou. “O Gre-Nal não decidirá o futuro do Grêmio. Temos um planejamento para o restante da temporada. Muitas coisas serão debatidas ao final do ano. Mas muitas coisas são conceitos. Se um jogo mudar todo nosso planejamento, não faria sentido”, complementou.
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Por fim, o dirigente também falou sobre a polêmica envolvendo a arbitragem do Gre-Nal. A CBF escolheu Bruno Arleu de Araújo para o clássico, o que motivou um protesto formal por parte do Inter. O dirigente criticou a postura do rival, que classificou com “retrógrada”.
“É um árbitro que já teve alguns problemas em arbitragens de jogos do Grêmio. Eu não vou entrar mais nessa polêmica. Quem está tentando condicionar a arbitragem é o Inter e não o Grêmio. Qual o clima que está sendo gerado para o árbitro em um estádio com 50 mil pessoas em que o presidente do Inter chama o árbitro de vagabundo numa súmula? Que clima que se gera isso, não é condicionamento de arbitragem? Isso não é retrogrado? Só espero que o seu Bruno Arleu honre o seu distintivo Fifa e passe desapercebido no clássico e que o jogo seja decidido dentro de campo”, observou.
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