Há possibilidade de o Gre-Nal ser em Brasília, onde financeiramente é bastante interessante, pois empresários bancam para que jogos aconteçam. Por esse motivo, frequentemente, clubes do Rio de Janeiro jogam por lá. Esportivamente falando, acho péssima ideia. O Gre-Nal tem que acontecer no Couto Pereira. Jogar fora da região Sul é desperdício total, ainda mais que o segundo clássico do Brasileiro será no Beira-Rio.
Assim foi a partida do Tricolor nessa quarta-feira, 29, no Couto Pereira, em Curitiba. Grande público entre gremistas e paranaenses, grande festa lembrando o estádio Olímpico e uma grande atuação goleando o líder da sua chave, o The Strongest, e com direito a golaço de Gustavo Nunes. Depois de tanto sofrimento em razão da parada por conta das enchentes no Rio Grande do Sul, uma noite maravilhosa sob todos os aspectos.
Reitero que Galdino e Rodrigo Ely não têm futebol para serem titulares do Grêmio. Mesmo assim, admito que Galdino tem atuado bem, feito a recomposição defensiva e brigando lá na frente. Ele é muito importante taticamente e tem força e vigor físico, características que o fazem titular. Quando o adversário cansa, entram os guris Gustavo Nunes e Nathan Fernandes. O Grêmio tem elenco, sim.
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O que se viu no jogo do Inter dessa terça-feira, 28, foi um estádio vazio e um time sem vibração dentro de campo. Orlando Scarpelli, Ressacada, Arena Condá, Heriberto Hülse, Arena Joinville são estádios que receberiam um bom público de colorados e, com certeza, teriam influência nos jogadores dentro de campo. Sob qualquer aspecto, não dá para admitir uma derrota para o Belgrano que, no último campeonato argentino, ganhou três de 15 partidas disputadas.
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