Arena do Grêmio segue com muita água no gramado
Para os jogos da Libertadores, o Grêmio decidiu treinar no CT Joaquim Grava, do Corinthians, e jogar no Couto Pereira, casa do Coritiba, no Paraná. Vi alguns criticando, entendendo que o clube deveria estar no Rio Grande do Sul. A decisão tem de ser racional e o Grêmio fez o melhor. Tentou Santa Catarina, mas os calendários de Avaí e Figueirense não foram compatíveis. Evidentemente que haverá prejuízos. A questão é não reclamar e seguir em frente. O CT do Timão é de primeira linha e fica em Guarulhos, onde tem aeroporto, e São Paulo é perto de Curitiba.
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Na terça-feira, o Inter começou seus treinamentos na PUC, em Porto Alegre, e a exemplo do Grêmio vê locais viáveis tanto para treinamento como para jogos. É importante que o torcedor entenda que não é só ir em busca de um bom gramado. Envolve estruturas de fisiologia, fisioterapia, sala de musculação, refeitório, e outros aparatos necessários. É um momento difícil para todos do Rio Grande do sul e a dupla Gre-Nal está dentro do problema. Muitos gostariam de ver Grêmio e Inter por aqui. Nesse momento, a razão precisa imperar. É impraticável andar pelas estradas gaúchas neste momento. O Colorado, assim como o Tricolor, vai ficar fora por um tempo.
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O Beira-Rio deve ficar pronto primeiro, pois já não tem mais água no gramado. A Arena ainda está alagada. Além da recuperação dos estádios, haverá a questão do aeroporto, que segue fechado por tempo indeterminado. Ali na frente, caso os estádios estejam prontos e o Salgado Filho ainda não esteja funcionando, sugiro que Palmeiras, São Paulo e Flamengo desçam em Caxias do Sul e se desloquem para a Capital, pois votaram contra a paralisação do Brasileirão. Só para terem a dimensão do que foi o problema.
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