Grandes favoritas à medalha de ouro no vôlei de praia feminino nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Ana Patrícia e Duda continuam soberanas e imbatíveis na França. Nesta quinta-feira, 1º, as líderes do ranking mundial passaram sem susto pelas italianas Valentina Gottardi e Marta Menegatti, parciais de 21/17 e 21/10, fechando a fase de classificação com três vitórias por 2 a 0.
As brasileiras aguardam a repescagem e a definição de todas as vagas para saber quem terão pela frente. Mas o fato de fecharem no topo do Grupo A pode colocar rivais mais frágeis no embate das oitavas de final.
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Nesta quinta-feira, 1º, Ana Patrícia e Duda entraram na Arena Torre Eiffel diante de adversárias que buscavam um triunfo para tentar classificação direta entre as duas melhores da chave, o que prometia uma dura disputa. Mas não foi o visto e rapidamente as brasileiras tiveram três pontos de vantagem.
Alvo de críticas nos Jogos, a arbitragem continua irritando os atletas. Ana Patrícia e Duda, por vezes, apareceram reclamando de condução das italianas, ignoradas. Os desafios também são vários, por causa de erros em bolas em cima da linha.
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Mesmo com alguns momentos de nervosismo com a arbitragem, as brasileiras jamais perderam a concentração e dominaram o primeiro set desde o início, sempre administrando uma vantagem de no mínimo três pontos, encaminhando a vitória com ace de Ana Patrícia e 19 a 14 no placar.
Com bola de Duda no chão, veio o primeiro set point. A brasileira sacou e quase fechou. Mandou para fora, assim como no ataque seguinte. No saque para fora das italianas, triunfo brasileiro por 21 a 17 em apresentação dominante.
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O segundo set começou mais equilibrado, com as europeias trocando pontos até 5 a 5, quando Ana Patrícia e Duda abriram 7 a 5 em contra-ataque. Em bloqueio com raiva e punho cerrado, Ana Patrícia garantiu impressionantes 18 a 8.
Antes de fechar o jogo, Ana Patrícia acusou dores no braço direito que já estava com uma proteção e acabou recebendo atendimento. Superado o susto, com categoria e apresentação de gala, as brasileiras fecharam por 21 a 10 em bloqueio da camisa 1 do Brasil, mostrando que as dores não a atrapalham.
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