A ex-senadora Ana Amélia Lemos formalizou nessa quarta-feira, 16, pela manhã a filiação ao PSD, partido pelo qual deve concorrer novamente ao Senado este ano. Em entrevista à Rádio Gazeta e à Gazeta do Sul horas após o ato, ela reconheceu que a decisão de deixar o PP se deu por falta de apoio, já que, na tentativa de viabilizar a candidatura a governador, o senador Luis Carlos Heinze vem oferecendo espaço na chapa a outros partidos. “A porta se fechou no Progressistas para mim”, disse.
Ana Amélia também comentou o fato de que deve disputar a única vaga de senador do Rio Grande do Sul com nomes de peso, como Lasier Martins (Podemos) e Hamilton Mourão. “Não tem eleição fácil”, alegou. Para ela, que disse acreditar na chamada “terceira via”, o governador Eduardo Leite (PSDB), que também pode migrar para o PSD nos próximos dias, possui “chance de crescer enormemente” caso se lance à Presidência. Questionada sobre a aproximação entre Geraldo Alckmin, com quem dividiu chapa em 2018, e o ex-presidente Lula, afirmou que isso “não é uma marca boa para a biografia” do ex-governador de São Paulo.
O ato de filiação foi prestigiado pela prefeita de Santa Cruz, Helena Hermany (PP), aliada de primeira ordem de Ana Amélia, que ainda no ano passado afirmou que apoiaria ela “independente de onde estivesse.”
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