O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco, Romeu Schneider, apresentou à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, a preocupação do setor com a reforma tributária pretendida pelo Ministério da Economia. Se aprovada, a medida elevará os impostos sobre o cigarro brasileiro dos atuais 81% para 115%. O relato ocorreu durante reunião da ministra com os presidentes das câmara setoriais, no dia 5 de fevereiro, para tratar sobre as prioridades de cada área.
Schneider ainda destaca que, no entendimento da Câmara Setorial, a elevação dos impostos sobre o cigarro legal irá provocar um favorecimento ao contrabando, estimulando o uso do produto ilegal. “Encaminhamos, ainda no fim de 2020, um documento com nossa preocupação com a reforma tributária no que tange à elevação dos tributos sobre o cigarro”, diz o presidente da câmara setorial do tabaco. O material foi entregue à ministra Tereza Cristina, à Frente Parlamentar da Agricultura da Câmara dos Deputados e à Frente Parlamentar da Agricultura Familiar.
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Outro assunto foi a preocupação com a realização ou não da Conferência das Partes (COP), que ocorreria em 2020 e foi transferida para 2021, por causa da pandemia de Covid-19. “Até o momento, não temos nenhuma informação se a COP 9 irá acontecer este ano ou se será novamente transferida. E este é um assunto muito importante, pois envolve e atinge todo o setor produtivo do tabaco”, afirma Schneider.
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