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Alopecia areata: saiba mais sobre a condição que afeta Jada Pinkett Smith

A condição de saúde da atriz Jada Pinkett Smith, esposa de Will Smith, chamou a atenção do mundo todo depois do acontecimento envolvendo o ator e o apresentador do Oscar, Chris Rock, que fez uma piada sobre a doença dela e levou um soco de Smith. Associada à queda de cabelos ou pêlos no corpo, a alopecia pode ser de diferentes tipos. As formas mais comuns são a androgenética e a areata.

A androgenética é também conhecida como calvície, pode afetar homens e mulheres, com afinamento dos fios e queda de cabelos mais intensa a partir dos 40 ou 50 anos. A alopecia areata, caso que se supõe ser o de Jada, começa com uma perda abrupta de cabelos, que pode formar falhas no couro cabeludo, normalmente arredondadas. A Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que de 1% a 2% da população, entre homens e mulheres, sejam acometidos.

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É uma doença inflamatória, não contagiosa e pode ser influenciada por fatores emocionais. O cabelo pode voltar a crescer, uma vez que a enfermidade não destrói os folículos. “Esse tipo de alopecia pode ter origem genética, por doença autoimune e até por estresse. Algumas vezes ela pode desaparecer sozinha com o tempo, mas fazemos a investigação para saber se a pessoa tem alguma doença autoimune, por meio de exames”, explica a dermatologista Sabrina De Stefani, do Corpo Clínico do Hospital Mãe de Deus, de Porto Alegre.

Tratamento

As formas de tratamento são variadas em razão de a doença estar associada a diferentes causas. Ainda que não exista cura, a aplicação de cremes locais pode ajudar, assim como o uso de medicamentos por via oral ou fototerapia. O tratamento psicológico também pode ser indicado para melhorar fatores emocionais desencadeadores. Qualquer uma dessas terapias deve ser indicada após investigação das causas junto de um dermatologista.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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