Esportes

Al Hilal deve receber até R$ 39 milhões da Fifa por lesão de Neymar

O Al Hilal, da Arábia Saudita, deve receber até R$ 39 milhões por conta da lesão de Neymar a serviço da Seleção Brasileira. A Fifa tem um programa de proteção ao clubes que consiste na indenização ao clube que perde um jogador lesionado a serviço da seleão principal em competições organizadas pela entidade. Essa quantia financeira é ‘liberada’ quando o tempo de recuperação ultrapassa 28 dias.

Para proteger os clubes, a Fifa limita a cobertura durante um ano em 7,5 milhões de euros (R$ 40 milhões na cotação atual) por pessoa. O valor total a ser distribuído anualmente pelo programa da FIFA (para todos os clubes) clubes em caso de lesões é de 80 milhões de euros (R$ 428 milhões). O valor máximo que a entidade desembolsa por cada jogador é de 20 mil euros (R$ 107 mil) por dia.

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No caso de Neymar, a lesão deve tirar o brasileiro de combate por um longo período. Especialistas da área de ortopedia afirmam que, em média, a recuperação dura de nove a 12 meses depois da realização da cirurgia de reparação. Com isso, o Al Hilal, caso acione a Fifa, pode receber uma alta quantia pelo tempo sem Neymar. Os valores, é claro, são feitos através de estimativas e não têm um cálculo exato.

Caso o brasileiro fique o tempo máximo da recuperação e também da cobertura do ‘seguro’ da Fifa (12 meses) e se encaixe no ‘teto do seguro’, já que o Al Hilal paga a Neymar um dos maiores salários do mundo, um acordo de 320 milhões de euros (R$ 1,7 bilhão) em dois anos, os valores seriam altos. Sendo assim, pegando essa estimativa total, o time árabe poderia embolsar até R$ 39 milhões se o valor máximo de R$ 107 mil fosse confirmado nos 365 dias de um ano.

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João Caramez

Em 2010, aceitei o convite para atuar como repórter estagiário no Portal Gaz, da Gazeta Grupo de Comunicações. Era o período de expansão do site, criado em 2009, que tornou-se referência em jornalismo online no Vale do Rio Pardo. Em 2012, no ano da formatura na graduação pela Unisc, passei a integrar a equipe do jornal impresso, a Gazeta do Sul, veículo tradicional de abrangência regional fundado em 1945. Com a necessidade de versatilidade para o exercício do jornalismo multimídia, adquiri competências em reportagem, edição, diagramação e fotografia para a produção de conteúdo em texto, áudio e vídeo. Entre as funções, fui editor de País/Mundo e repórter de Geral. Atualmente, sou repórter de Esporte e produzo conteúdo para o site Portal Gaz e jornal Gazeta do Sul. Integro a mesa de debatedores do programa 'Deixa Que Eu Chuto', da Rádio Gazeta FM 107,9, desde 2018. Em 2021, concluí uma pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios pela Ulbra.

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