Regional

Ação conjunta identifica e coloca microchip em cães considerados perigosos em Venâncio Aires

Servidores da Secretaria de Meio Ambiente de Venâncio Aires, acompanhados da Brigada Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros, desencadearam uma operação integrada para identificação e colocação de microchip em cães considerados perigosos no município nessa quarta-feira, 10. Sete pontos nos bairros Coronel Brito e Battisti foram visitados e 14 cachorros da raça pitbull foram microchipados.

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A ação, conforme com o secretário de Meio Ambiente, Nilson Lehmen, ocorre após denúncias recebidas pela prefeitura de eventos em que animais estavam se soltando dos tutores e, em alguns casos, ocasionado ataques. A implantação do microchip nos cães, contudo, não é obrigatória.

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“Esse é um processo que não é obrigatório. A colocação do microchip é uma oportunização que a secretaria dá ao tutor porque, querendo ou não, é uma segurança a mais em caso do cachorro fugir ou se algum fato acontecer, ele puder atestar que o animal é dele. E também a questão da responsabilidade, porque o animal fica vinculado ao tutor em caso de qualquer dano que vier a acontecer”, explica.

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Isso porque o chip implantado nos cães possui todos os dados que identificam o tutor e endereço. Assim, caso ocorre omissão de cautela, o proprietário será identificado e responsabilizado criminalmente e civilmente. Ainda, de acordo com a secretaria, o objetivo é a criação de um banco de dados com cadastro dos tutores de cada animal.

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O que é o microchip

O transponder (microchip) é uma cápsula eletrônica pequena, que contém um código individual, único e permanente, fornecido pela prefeitura. A aplicação é simples, não causa dor e não necessita anestesia. O tamanho é equivalente a um grão de arroz, gerando apenas um desconforto similar a uma injeção subcutânea ou vacina. O chip fica sob a pele do animal, o que não altera a saúde ou rotina.

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