O nome do filme é um tanto estranho, engraçado. Mas não deixe que esse detalhe impeça de conferir essa produção. Baseado no livro da americana Mary Ann Shafer, A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata é ambientado logo após o fim da 2ª Guerra Mundial e é uma dessas obras que fazem sonhar, com uma história de amor, luta e resistência. Na trama, a jovem escritora Juliet Ashton, interpretada por Lily James, certo dia recebe uma carta de um desconhecido, mas que a faz parar tudo e dar atenção ao pedido do rapaz que lhe escreveu, um fazendeiro da pequena ilha britânica de Guernsey chamado Dawsey Adams (Michael Huisman).
Apesar de não conhecê-la, Dawsey teve contato com seu nome ao encontrar informações sobre a autora num antigo livro. Decide, então, entrar em contato, pois quer informações sobre uma obra de Shakespeare para crianças, que não consegue encontrar. Daí surge essa proximidade entre os dois, apesar não se conhecerem pessoalmente. Algo aqui lembra outras obras: quem não vai identificar a história com o longa Nunca Te Vi, Sempre te Amei, clássico com Anne Bancroft e Anthony Hopkins, ela uma escritora americana se correspondendo com um livreiro inglês.
Bem, é pelas cartas que Juliet acaba sabendo dessa tal sociedade literária e a torta de casca de batata, que surgiu na pequena comunidade de Guernsey para ajudar seus membros a superar a fase dramática da ocupação alemã na ilha. Claro que a curiosa escritora não resiste a ficar apenas nas cartas.
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Com o intuito de conseguir material para um novo livro, decide conhecer a ilha de Guernsey e essa peculiar sociedade literária. Antes de partir, fica noiva de seu namorado, o militar Mark Reynolds (Glenn Powell). E ela parte para sua aventura de novas descobertas, onde conhecerá pessoas e suas histórias. E, enfim, será revelado o que raios é essa tal torta de casa de batatas.
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