País mais extenso de todo o planeta, a Rússia definitivamente atrai as atenções, e não é só pelo ímpeto expansionista do presidente Vladimir Putin, envolvido em um conflito com a vizinha Ucrânia desde 2022 em virtude da invasão que promoveu a essa nação. Como seria de esperar ou de prever, um tamanho território reserva igualmente uma infinidade de culturas, influências étnicas e peculiaridades geográficas e climáticas.
É sobre essa diversidade que se debruça, com curiosidade, a antropóloga e escritora norueguesa Erika Fatland, 39 anos, que teve publicado um livro, pela editora Âyiné, em 2021: Sovietistão narra seus passeios pela Ásia Central, a série de países que resultaram da derrocada da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), da qual a Rússia é uma delas, e, claro, a maior. Erika descreve o Turcomenistão, o Cazaquistão, o Quisquistão, o Tadjiquistão e o Uzbequistão.
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Mas agora ela empreende jornada ainda mais alucinante. A partir de um sonho que teve, inspirou-se a percorrer toda a linha de fronteira da Rússia, o que equivale a uma jornada de impressionantes 61 mil quilômetros, circulando pela borda desse país imenso, da Coreia do Norte até o norte da Noruega.
É, seguramente, um dos maiores périplos de viagem contínua de todos os tempos. E ela conta o que viu e vivenciou em novo livro, agora também publicado pela Âyiné: A fronteira: uma viagem em torno da Rússia, com tradução de Leonardo Pinto Silva, tem 692 páginas, ao preço de R$ 159,90. É uma obra de tirar o fôlego.
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