A Rádio Gazeta FM 107,9 realizou duas séries de entrevistas com os presidentes de partidos políticos regularizados em Santa Cruz do Sul até 20 de abril, quando houve reunião com dirigentes para a apresentação da cobertura eleitoral da Gazeta Grupo de Comunicações. Entre uma e outra oportunidade, houve mudanças, que são comuns ao período. A mais expressiva delas, porém, aconteceu na quarta-feira, 31 de julho, quando o Podemos anunciou a desistência de lançar nome à majoritária. Até então, cogitava-se a vereadora Nicole Weber para disputar o Palacinho.
A Gazeta do Sul publicou todas as entrevistas com os presidentes partidários e veicula, agora, um apanhado com as semelhanças e mudanças em relação ao que falaram ao jornalista Ronaldo Falkenback na rádio. Nas duas situações, Nicole atuava como dirigente, passando para Edson Alberto Kern. Não haviam sido feitas convenções, nem o anúncio da prefeita Helena Hermany de que é pré-candidata.
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Primeira entrevista: partido tem o objetivo de manter as duas cadeiras na Câmara, querendo buscar a terceira. Indicou Licério Agnes para compor chapa com Helena Hermany (PP). Confirmou encontros com PL e Podemos.
Segunda entrevista: manteve-se na base, mas não como garantia de apoio, podendo ouvir todos os grupos. Tem acordo para manter bloco com o Republicanos.
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Primeira entrevista: partido trabalhou um ano e meio para formar nominata com critérios como potencial e questão geográfica. Busca duas vagas na Câmara.
Segunda entrevista: buscava o alinhamento de candidaturas para o Legislativo, aguardando o anúncio oficial da prefeita como pré-candidata à reeleição. E não descartou a possibilidade de compor como vice.
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Primeira entrevista: reforçou que o nome que representará o governo depende dos integrantes da base aliada e da aceitação da prefeita Helena Hermany em disputar reeleição. Busca três vagas na Câmara.
Segunda entrevista: cogitou quatro (talvez três) candidaturas ao Palacinho e que seria necessário aos partidos da base a manifestação se concordam com o nome da prefeita.
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Primeira entrevista: reforçou os nomes de Sérgio Moraes e Alex Knak, além da intenção de ampliar em duas vagas o espaço no Legislativo. Argumentou que Moraes é renovação por se atualizar.
Segunda entrevista: confirmou os nomes de Sérgio Moraes e Alex Knak, dizendo que o martelo foi batido após ligação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Busca cinco cadeiras na Câmara.
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Primeira entrevista: tinha a confirmação dos nomes para concorrer à Câmara, com expectativa de aumentar o número de cadeiras. Busca duas, mas com sonho de chegar a três.
Segunda entrevista: confirmou a chapa João Pedro Schmidt e Marta Nunes, com decisões avançadas e o anúncio da primeira convenção do grupo fechado entre PT, PV e PCdoB.
Primeira entrevista: partido manteve 500 filiados do antigo PTB, é de direita e apoia o governo da prefeita Helena Hermany, sugerindo uma composição com Fabiano Dupont (PSB).
Segunda entrevista: entende que o desafio é formar uma nominata competitiva, o que faz com que ela não creia na conquista de vaga no Legislativo. Reforçou apoio à atual prefeita e a Dupont.
Primeira entrevista: abordou a possível coligação com o Podemos, entendendo que a pesquisa indicaria o cabeça. Falou sobre a reestruturação do partido em Santa Cruz do Sul.
Segunda entrevista: reforçou a possibilidade de coligação do Novo com o Podemos, apresentando Francisco Carlos Smidt como representante do partido. Candidatos passam pela aprovação dos filiados.
Primeira entrevista: confirmou que buscaria o maior número de votos na proporcional para conseguir a vaga, nem que seja na sobra. Permanece na base, indicando Fabiano Dupont (PSB) como vice.
Segunda entrevista: falou como coordenador do PSD, já que o partido estava sem presidência, que a saída de puxadores de votos causou desmotivação, mas buscariam vaga na Câmara.
Primeira entrevista: formação de plano de governo com a participação dos cerca de 250 filiados e do público. Confirmou o seu nome como pré-candidata e que atuaria na busca do chamado “voto útil”, como terceira via entre Moraes e Hermany.
Segunda entrevista: apresentou-se como pré-candidata à Prefeitura, fazendo composição com Francisco Carlos Smidt (Novo). Objetivo era chegar a quatro vagas na Câmara.
Primeira entrevista: meta de ampliar o número de vereadores, confirmando que está no governo, mas não é garantia de permanência. Cogitou indicar Bruno Faller para compor a majoritária.
Segunda entrevista: partido deixou o governo, mas não confirmou destino, adiantando conversas com PL/MDB e PT. Quer manter cadeira na Câmara e ampliar mais uma.
Primeira entrevista: confirmou que há dois anos iniciou tratativas com a família Moraes. Recordou que Fabiano Dupont foi seu vice na eleição passada, mas não seria mais o mesmo que conheceu.
Segunda entrevista: convenção deve confirmar decisões já encaminhadas, compondo chapa com Sérgio Moraes. Objetivo de reconquistar a vaga perdida na Câmara.
Primeira entrevista: adiantou que a prefeita Helena Hermany buscaria a reeleição, com apoio do partido, e que o Republicanos abriu mão de estar na chapa majoritária, indicando Fabiano Dupont (PSB).
Segunda entrevista: apoio à majoritária depende de certezas sobre quem disputará. Entende que o governo foi prejudicado pela Operação Controle e falou sobre encontros com outros grupos.
Primeira entrevista: mantém-se no governo Helena, salvo alguma tempestade. Não descarta intergar a majoritária e pretende fazer duas cadeiras no Legislativo.
Segunda entrevista: confirmou a permanência na base do governo, admitindo ter conversado com outras chapas. Indica Fabiano Dupont (PSB) para compor com Helena Hermany (PP), representando o grupo político.
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