O brasileiro Felipe Nasr disputou as temporadas de 2015 e 2016 da Fórmula 1 pela Sauber, mas acabou preterido neste ano, com a equipe optando pela dupla Marcus Ericsson, da Suécia, e Pascal Wehrlein, da Alemanha. O piloto, entretanto, garante que ainda quer um retorno à principal categoria do automobilismo mundial.
“Ainda estou à procura de oportunidades. Dirigi alguns carros nos últimos meses e estou tentando manter a forma. Sinto que sou capaz de estar na F1 e espero chances em 2018”, declarou Nasr, de 24 anos, ao Motorsport.
Para o brasileiro, seria interessante que a maior categoria do automobilismo tivesse mais equipes, abrindo espaço para mais pilotos que sonham em participar. “Seria ótimo mais uma ou duas escuderias, não só por mim, mas por todos os corredores que esperam uma oportunidade”, afirmou.
Publicidade
Por fim, apesar de confirmar que o principal objetivo é estar na Fórmula 1, Felipe não descarta outras categorias em caso de insucesso na luta por um lugar no grid.
“Fórmula 1 é o plano A, mas obviamente tenho alguns planos B. Pode ser a Indy, a Fórmula E, e outras possibilidades que chamam minha atenção. Vou analisar tudo antes de me comprometer com algum projeto”, explicou.
Em suas duas temporadas na F1, Nasr sofreu com o carro da Sauber, um dos piores das últimas temporadas. Seu melhor resultado, curiosamente, foi em sua estreia na modalidade, no Grande Prêmio da Austrália em 2015. Ele finalizou a prova em quinto lugar.
Publicidade