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A obra vencedora do Man Booker Prize de 2022 está chegando

O grande vencedor do Man Booker Prize deste ano só será conhecido em 26 de novembro. Atualmente, seis obras estão sendo submetidas ao crivo da comissão de jurados, entre elas romances de Paul Murray, Paul Harding e Sarah Bernstein. Elas integram a seleta lista final, entre centenas de candidatos, que concorrem ao mais prestigioso prêmio literário para livro originalmente publicado em inglês, e de todos os países que adotam essa língua, no mudo todo.

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Curiosamente, se o romance ganhador do ano (o prêmio celebra o melhor livro, e assim projeta o seu autor) será conhecido ao final de novembro, poucos dias antes, no dia 13, o vencedor de 2022 finalmente chegará às livrarias brasileiras. É As sete luas de Maali Almeida, de Shehan Karunatilaka, natural do Sri Lanka, e que foi traduzido por Adriano Scandolara para a Record, em 406 páginas, e já se encontra em pré-venda a R$ 89,90.

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Karunatilaka, de 48 anos, era mais um dos autores da nova safra desconhecidos no Brasil. Só mesmo um certame como o Man Booker Prize para que essa lacuna seja preenchida. Em seu romance, ele trabalha com uma espécie de realismo mágico transposto para a realidade africana: Maali Almeida descobre que morreu e se encontra em um lugar repleto de almas perdidas, ainda sem saber qual será o seu destino. De lá, ele tenta se esforçar para sinalizar a pessoas que ama onde escondeu cartas com informações cruciais sobre a sua terra, o Sri Lanka. E só terá sete luas para conseguir seu intento.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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