A literatura indiana é uma das mais sólidas e inovadoras em todo o contexto global na atualidade. E no conjunto dos escritores daquela nação que se projetaram para o mundo, as mulheres ocupam amplo destaque, como porta-vozes do jeito de ser e de viver daquele povo. Entre elas está uma das autoras mais conhecidas no mercado editorial brasileiro, Thrity Umrigar, 62 anos, nascida em Mumbai, antes chamada de Bombaim, e radicada nos Estados Unidos.
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Para conhecer e assimilar o estilo de escrita de Thrity, e também os temas aos quais se dedica e a forma como os explora em seus enredos, seu novo romance, Honra, acaba de chegar às livrarias brasileiras, pela Globo Livros. São 368 páginas, em tradução de Carolina Caires Coelho, a R$ 59,90, que proporcionam uma aproximação realista e impactante da cultura e dos dogmas que regem aquela sociedade.
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De certo modo, há um paralelismo entre a vida da autora e a de sua personagem principal. Smita é uma indiana que, ainda jovem, deixou Mumbai, onde nasceu, com a família por conta de um fato traumático, e se fixou nos Estados Unidos, onde se graduou em jornalismo. Já consagrada na carreira e atuando nas mais diversas regiões do planeta, vê-se na contingência de retornar a sua cidade natal a pedido de uma colega repórter. O que era para ser uma rápida passagem acaba por confrontar Smita com os pesadelos do próprio passado familiar e com a multifacetada Índia e seus dramas movidos pela honra (e talvez a apresente até ao amor).
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