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COMEMORAÇÃO DUPLA

A herança do campo no Rio Grande do Sul

Luis Rizzetti (à esquerda), morador de Boqueirão do Leão, com o filho e o pai

O dia 25 de julho, data em que se comemora o Dia do Colono e Motorista, marca a importância de duas das mais significativas categorias da economia do Brasil. Os produtores, por escolherem como princípio de vida fazer brotar da terra o sustento de suas famílias, e os motoristas, por transportarem diversos tipos de mercadorias e enfrentarem os desafios das estradas em todo o território nacional.

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No Rio Grande do Sul, a data é ainda mais lembrada pela relação profunda das famílias com a agricultura, especialmente com a produção do tabaco. E na casa de Valdecir Laércio Schwember, conhecido como Neco, 42 anos, a comemoração é dupla, uma vez que ele se dedica às duas profissões. É proprietário da Transportes Schwember Ltda., empresa estabelecida no município de Venâncio Aires, e é produtor de tabaco.

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Responsável pelo carregamento e translado de quase 2 mil toneladas de tabaco por ano até a fábrica da JTI, Neco começou a fazer o transporte para a empresa em 2014, mas antes disso já tinha contato com a lavoura, por ser uma atividade de família. Foi aliando as duas profissões que, aos 28 anos, ele conseguiu adquirir seu primeiro caminhão. “Hoje, somos uma das maiores transportadoras da JTI na região, com uma frota de cinco caminhões, além de produzir, por ano, 110 mil pés de tabaco que são destinados à fábrica da empresa em Santa Cruz do Sul”, comemora ele.

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Outro caso de sucesso no campo é o de Luis Eduardo Rizzetti, o Duda, 35 anos, morador de Boqueirão do Leão, que segue os passos do pai, antigo produtor de tabaco da região. “Eu sempre estive junto ao meu pai na produção e no transporte de tabaco”, relembra. Hoje, com uma frota de seis caminhões, dos quais três adquiridos nos últimos anos, sua transportadora, que leva o sobrenome da família Rizzetti, é responsável pelo carregamento e translado de 3,5 mil toneladas de insumos até a fábrica da JTI, com a qual mantém parceria desde janeiro de 2015. “É um orgulho produzir 200 mil pés de tabaco por safra e incluir as colheitas de produtores de municípios vizinhos, que deixam suas cargas em nossas mãos, no transporte até o destino final em Santa Cruz do Sul”, anima-se Duda.

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“Enaltecemos hoje todo o trabalho e esforço dos 11 mil produtores integrados à JTI que esperam, a cada safra, uma colheita abundante e enfrentam frio e calor intensos na luta por uma produção recompensadora. Os motoristas, a bordo de seus caminhões, também devem ser exaltados porque carregam uma grande responsabilidade, seja no âmbito social como também no econômico do Brasil. Se não fossem os produtores e os motoristas da nossa região, não teríamos acesso a ótimas plantações de tabaco e nem como destiná-las de forma ágil, segura e com profissionalismo”, declara o diretor de Assuntos Corporativos & Comunicação da JTI, Flavio Goulart.

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