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A Gazeta esteve lá: no show da Madonna, em 1993

A Gazeta dedica amplos espaços em sua editoria, em todas as suas mídias e plataformas, à divulgação dos conteúdos da arte e da cultura; em suma, de tudo aquilo que se pode definir como formador e norteador do olhar de mundo e da expansão intelectual de seu público. A atenção a artistas, locais, regionais, nacionais ou internacionais, das mais diversas modalidades, com a divulgação de seus trabalhos e de seu pensamento, sempre esteve em destaque. Na literatura, na música, no teatro, no cinema, na fotografia, nas artes em geral, a Gazeta sempre busca se fazer presente.

Assim, quando a primeira turnê da cantora norte-americana Madonna passou pelo Brasil, em 1993, artista que então se projetava para o mundo, a Gazeta esteve junto com milhares de brasileiros no Estádio do Morumbi, em São Paulo, no dia 3 de novembro daquele ano. O comunicador Pedro Soares, o Pepe, da Rádio Gazeta, e o jornalista Mauro Ulrich, da Gazeta do Sul, enfrentaram mais de 50 horas de estrada com uma galera de santa-cruzenses e o amigo Germano, da Orion Turismo, no comando, a bordo do famoso ônibus “Pantera Cor-de-Rosa”.

Cartaz: primeira turnê de Madonna ao País

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Entre as várias surpresas que a viagem proporcionou, como recorda Pepe, “ficar hospedado num hotel justamente na famosa esquina cantada em verso e prosa por Caetano Veloso, fez alguma coisa acontecer no coração do meu amigo Mauro. Afinal de contas só o encontro da Ipiranga com a Avenida São João é capaz disso.”

A grandiosidade da estrutura montada no Morumbi foi outra coisa fora dos padrões conhecidos, e que Pepe e Mauro puderam compartilhar com leitores e ouvintes da Gazeta os conteúdos que produziram a partir da viagem. Acostumados com os shows no Gigantinho, em Porto Alegre, os santa-cruzenses depararam-se com o “circo” à disposição da rainha do pop, que fez a espera de oito horas num sol escaldante na terra da garoa desaparecer aos primeiros acordes de “Erotika”. The Girlie Show World Tour apresentou uma Madonna na transição “deixei de ser Santa” e introduziu um universo melódico mais ácido nos acordes, nas letras e nas expressões dançantes de tudo o que envolvia seu nome, dentro e fora dos palcos, reforça Pepe.

Madonna conquistou o mundo nos anos 90

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“Estudante de bateria do professor Astor Rocha, confesso hoje que realmente fui nesta empreitada para assistir ao vivo o baterista Omar Hakim, que já havia acompanhado as turnês de Sting, David Bowie e a icônica banda Chic, e, como a vida é muito generosa, de lambuja ainda vi e ouvi a Madonna”, frisa Pepe. Para ele, para o Mauro, e para todos os que estiveram por lá, foi uma agenda simplesmente inesquecível. E para os da região que não foram ou não puderam ir, embora tivessem essa vontade, a Gazeta detalhou o show.

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