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A Gazeta esteve lá: na terra da cana-de-açúcar

Poucos setores, ou poucas cadeias produtivas no agronegócio e em qualquer outro segmento da economia, são tão perfeitos e autossuficientes quanto o da cana-de-açúcar. E em raros países este alcança o grau de desenvolvimento e de eficiência como no Brasil. Ainda que os principais produtos dessa planta, o açúcar e o álcool, não tenham maior identificação com o Rio Grande do Sul, pelas condições climáticas em área temperada, o Sudeste, em especial, tem na cana uma de suas grandes bases socioeconômicas. E a Gazeta, por meio da Editora Gazeta, há quase duas décadas tem forte envolvimento com essa cadeia produtiva.

Em 2004 a editora lançou a primeira edição do Anuário Brasileiro da Cana-de-Açúcar, com textos em português e inglês, traçando a radiografia completa das áreas de produção e dos mercados. A publicação logo se transformou, a exemplo dos demais anuários no catálogo, referência nacional e internacional para empresários, pesquisadores e analistas. A cada ano, profissionais da Editora Gazeta, jornalistas, fotógrafos e equipes de marketing, deslocam-se para os polos nacionais de cultivo, situados em sua maioria em São Paulo e no Nordeste.

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A área no entorno de Ribeirão Preto e Campinas, incluindo a cidade de Sertãozinho, que sedia a Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética (Fenasucro & Agrocana), atrai os olhares do mundo. Afinal, o Brasil é o maior produtor e exportador de açúcar, e igualmente detém a vanguarda das tecnologias de produção de etanol, o álcool combustível. Graças a essa estratégia, as usinas de cana podem explorar um dos dois produtos, conforme o mercado remunera; o bagaço da cana e os resíduos da indústria ainda são transformados em energia elétrica, que, por sua vez, alimenta a própria estrutura, assim como o etanol move o maquinário. E o que sobra ao final do processo retorna para a lavoura na forma de fertilizante. Nada, absolutamente nada, é desperdiçado.

E se açúcar, etanol e energia já são um sucesso, a cana ainda resulta em cachaça, que tem em Minas Gerais o seu grande polo, embora hoje indústrias estejam espalhadas por todo o País, inclusive no Rio Grande do Sul. Os gaúchos ainda são especialistas em produzir açúcar mascavo, melado e rapadura, além do uso da planta como forrageira. O Nordeste não fica atrás, com produtos muito apreciados em época de festas juninas. Todos esses contextos o anuário detalha a cada nova edição, bem como as novidades em pesquisa e tecnologia, e a opinião das principais lideranças nacionais e dos estados. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) é a grande referência em termos de liderança, mas as entidades que representam os produtores e as instituições de pesquisa, como o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), dentre outras, igualmente são visitadas, consultadas e divulgadas na publicação. Onde a cana é importante no Brasil, ali a Gazeta esteve, como ocorre de novo em 2020, com o início dos trabalhos da nova edição do anuário.

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