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A Gazeta esteve lá: na Frutal Amazônia, em Belém (PA)

A Amazônia guarda algumas das maiores riquezas em produtos florestais, frutas, sementes, essências, flores, resinas, fitoterápicos e peixes, entre outros. O Brasil todo se rendeu aos valores nutricionais do açaí, encontrado em quase todos os recantos, como antes havia ocorrido com o guaraná e a castanha-do-pará, espécies presentes de forma extensiva na floresta. Mas nos estados daquela região inúmeras outras frutas, flores e essências são produzidas e consumidas cotidianamente.

E esse imenso acervo foi apresentado ao longo de seis anos, entre 2006 e 2012, na Frutal Amazônia – Semana da Fruticultura, Floricultura e Agroindústria, realizada em Belém, na capital do Pará, em iniciativa do Instituto Frutal e do Governo do Pará, com patrocínio e apoio de organismos. A Gazeta, por meio da Editora Gazeta, sua unidade responsável pela elaboração de anuários de agronegócio e publicações especiais, sempre marcou presença nesse evento, na interação com órgãos públicos, entidades, instituições e empresas das cadeias produtivas estabelecidas na imensidão da floresta. O jornalista Romar Rudolfo Beling, então editor na Editora Gazeta, prestigiou cinco edições, em algumas acompanhado de profissionais da área de publicidade.

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Se o açaí, o guaraná e a castanha-do-pará são frutas largamente consumidas, sob as mais diversas formas, no dia a dia da população brasileira (no caso do primeiro, hoje item importante na pauta de exportações da fruticultura nacional), outras espécies ainda soam um tanto exóticas nas demais regiões. Nem todos ouviram falar, por exemplo, de camu-camu, bacuri, murici, tucumã, bacupari, cupuaçu, ajiru, graviola, inajá, biribá, araçá-boi, umari, uxi, bacaba ou pupunha, várias delas também palmeiras, a exemplo do açaizeiro.

Açaí, produto largamente consumido no Norte

Todas essas frutas, bem como cascas, resinas, sementes, folhas, flores e outras essências, eram apresentadas em centenas de estandes no imenso Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em área nobre de Belém, cidade que constitui porta de entrada (ou de saída) da Amazônia para o Atlântico Norte. Região de integração das culturas europeias com as nações da floresta e os povos da América Central, o Pará ainda tem na pesca do pirarucu e de outras espécies de suas águas, bem como nos búfalos da Ilha de Marajó, algumas de suas grandes marcas. Na floricultura, o Estado é igualmente um paraíso, tendo atraído uma enorme colônia japonesa, que a essa atividade se dedica. Durante cinco dias, com exposições, palestras, bate-papos e mesas-redondas, pesquisadores, empresários, compradores, autoridades e outros especialistas analisavam as potencialidades de comércio e de parcerias.

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A cidade de Belém, às margens do Rio Guamá

Em paralelo, as atrações turísticas e culturais de Belém, como o esplêndido Ver-o-Peso, o maior mercado a céu aberto da América Latina, às margens do Rio Guamá, divulgavam a Amazônia. Ali, todos os produtos da floresta são expostos e negociados. Além disso, o revitalizado complexo turístico da Estação das Docas, o antigo porto transformado em espaço de lazer e cultura, torna-se um ambiente por excelência para provar o melhor da gastronomia local, adquirir suvenires e ouvir a música que vem da floresta. Tudo o que a Frutal Amazônia apresentava a Gazeta detalhou em seus anuários de agronegócio, distribuídos no Brasil e no mundo.

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