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A Gazeta esteve lá: na fronteira do agro, no Mato Grosso

O Estado do Mato Grosso tornou-se uma das maiores fronteiras do agronegócio mundial. Suas amplas extensões de terra agricultável, com clima e solo apropriados para as mais variadas culturas, bem como o regime de chuvas, atraem investidores de diversos países. E um dos grandes polos internos é a região de Rondonópolis, situada a sudeste da capital, Cuiabá, que forma um imenso triângulo em relação à capital juntamente com Primavera do Leste. Nesse perímetro encontra-se ainda Campo Verde, conformando um dos maiores polos de produção de algodão, de soja e de milho no País, além do incremento da pecuária.

E há mais de 20 anos a Gazeta dialoga com essa fronteira agrícola, a partir do lançamento, num primeiro momento, do Anuário Brasileiro da Soja, logo seguido do Anuário Brasileiro do Algodão, publicações da Editora Gazeta que projetaram os investidores e o potencial agrícola do Mato Grosso no mundo. Rondonópolis, que hoje tem quase 150 mil habitantes, situada a pouco mais de 200 quilômetros da capital, atrai inúmeros empresários, pesquisadores, especialistas e trabalhadores do Sul do Brasil, inclusive do Rio Grande do Sul. Ali, contribuíram com seu empreendedorismo e sua energia para alavancar a região e, em sequência, o Estado, atualmente o grande celeiro agrícola nacional.

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Colheita de algodão, do qual Mato Grosso é líder

Em Rondonópolis, além de alguns dos maiores conglomerados agrícolas nacionais, e de lideranças de projeção nacional, estão as sedes de grandes instituições de pesquisa. Uma delas é a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), com a qual ao longo dos anos a Editora Gazeta firmou importantes parcerias, inclusive para a elaboração do referencial Boletim Técnico de Pesquisa em soja, milho e algodão que esse organismo elabora a cada safra.

De Rondonópolis, a Gazeta igualmente se deslocou com frequência para reportagens e entrevistas em Primavera do Leste, pujante cidade de 60 mil habitantes situada 130 quilômetros distante desta, a leste da capital, da qual, por sua vez, Primavera do Leste dista em torno de 250 quilômetros. A meio caminho entre ambas fica Campo Verde, com pouco mais de 40 mil habitantes, mas já com um enorme potencial apoiado no agronegócio. Mais ao norte da capital, atualmente, outra cidade referencial, Lucas do Rio Verde, Campo Novo do Parecis, Nova Mutum e Diamantino projetam a fama de Mato Grosso para o mundo. E ainda além, em Sinop, já ao lado do Parque do Xingu, o arroz de terras altas ingressa com sua contribuição para o desenvolvimento mato-grossense.

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Hoje, plumas são exportadas para o mundo todo

Em toda essa ampla área os profissionais da Gazeta, entre jornalistas e fotógrafos, a cada ano têm levantado conteúdos relevantes para projetar as atividades agrícolas e pecuárias brasileiras para o mundo. Há mais de 20 anos, as publicações dos anuários de agronegócio têm servido como ferramenta de divulgação, de difusão e de estabelecimento de parcerias dentro e fora do País. Assim, onde houver agronegócio pujante no Mato Grosso, ali ao longo dos anos a Gazeta esteve, para contar tudo para seus leitores.

Mato Grosso tornou-se fronteira agrícola mundial

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