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A Gazeta esteve lá: na Feira do Livro de Porto Alegre

A pandemia, com as restrições a aglomerações de público, afetou as mais diversas atividades e os mais diversos eventos, entre eles os do ambiente cultural e artístico. Foi o caso, no primeiro semestre, da Feira do Livro de Santa Cruz do Sul, e é o caso, agora, da Feira do Livro de Porto Alegre, uma das mais tradicionais e consagradas no Brasil. Em anos anteriores, essa festa das letras atraía multidões para a Praça da Alfândega, no Centro Histórico da capital gaúcha. Com a pandemia, neste ano, a exemplo de tantas outras atividades, essa feira será organizada de forma virtual, entre os dias 30 de outubro, uma sexta-feira, e 15 de novembro, um domingo, com debates e reuniões em plataforma digital, a fim de estimular, incentivar e fomentar a leitura.

Nesta semana foi anunciado o patrono da edição, a 66ª: é o escritor Jeferson Tenório, carioca, nascido em 1977, mas radicado em Porto Alegre, que se tornou o primeiro escritor negro a ocupar a condição de mais importante personalidade das letras da Feira do Livro de Porto Alegre. Tenório concedeu entrevista exclusiva à Gazeta do Sul, para esta edição, conteúdo veiculado na capa do suplemento Magazine, em reportagem da jornalista Paola Severo. É a reafirmação da tradição da Gazeta de dar ampla divulgação e ênfase à importância desse evento literário na capital.

Feira é uma das mais tradicionais do Brasil

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Ao longo das décadas, equipes de profissionais da Gazeta mais identificados com a agenda de eventos artísticos e culturais, como os jornalistas Mauro Ulrich e Romar Rudolfo Beling, bem como fotógrafos, a exemplo de Lula Helfer, realizaram a cobertura do evento na capital, entrevistando autores, conversando com livreiros e especialistas e buscando indicações valiosas de leitura para os leitores da Gazeta do Sul e os internautas do Portal Gaz. A cada novo ano, o suplemento Magazine abriu espaço para salientar os destaques de cada edição, entrevistas com patronos e escritores de renome nacional e internacional, e a agenda de sessões de autógrafos, em particular as que envolviam escritores da região. Em outras situações, publicações do catálogo da Editora Gazeta foram destaques na própria programação do evento.

Ulrich e Beling sempre tiveram por tradição salientar curiosidades e apontar os grandes temas de debate ou de reflexão da Feira de Porto Alegre, antecipavam informações sobre os autores. Lula Helfer complementava esse conteúdo com fotos diferenciadas de palestras, área de autógrafos e movimentação de público no ambiente junto às bancas de livreiros. Além de lançamentos, palestras e debates, a Gazeta sempre deu máxima ênfase ao incentivo à leitura e à disseminação de conteúdos na educação, nas artes e na cultura em geral. Afinal, estimular a expansão dos horizontes pessoais é, no entendimento da Gazeta, um dos papéis mais importantes a serem cumpridos por um veículo de comunicação em favor de seus leitores de todas as idades e áreas de atuação.

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