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A derrota

Não vi o Grêmio menosprezar o Avaí, mesmo vivendo um bom  momento em três competições.  O que eu vi no primeiro tempo foi o Fernandinho no lugar do Pedro Rocha e o time criar boas situações que acabaram parando no goleiro Douglas, natural de Candelária. Chutes de fora da área e boas conclusões que acabaram sendo desperdiçadas. 
A perda do pênalti pelo Edilson acabou desestruturando a equipe na etapa final, além de alterações feitas pelo Renato, colocando mais jogadores com características ofensivas, que permitiram os contra-ataques e os gols do Avaí. Derrota natural. O prejuízo maior foi perder três pontos, distanciando-se ainda mais do Corinthians e perdendo a vice-liderança para o Flamengo, próximo adversário no Rio de Janeiro.

O jogo

Parecia que era a escalação ideal rumo à vitória. A volta de alguns jogadores importantes no Inter trazia este tipo de projeção. Ainda não foi desta vez. A postura colorada, ao contrário dos últimos jogos no Beira Rio, foi forte. O vacilo no único ataque do Criciúma aos 5 minutos decretou mais uma vez o desespero. A amostra em campo era de uma reação imediata em busca do empate e após a vitória.
 
Mais uma vez o adversário recuou e faltou capacidade e qualidade para furar o bloqueio. Foram muitas situações, gols anulados, uma série de escanteios. O gol do Klaus salvou o desastre.

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Muito pouco

Os últimos 12 pontos disputados foram no nosso Estado. O Inter conquistou apenas cinco. Uma vitória sobre o Brasil, em Pelotas, uma derrota e dois empates no Beira-Rio. Lamentável. Este é o momento colorado.

O futuro

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O rendimento do Internacional no jogo contra o Criciúma foi bem melhor do que vinha apresentando. A volta de William Pottker, Edenilson, Nico López e Felipe Gutiérrez com a entrada do Claudio Wink mostraram uma outra fotografia de equipe. O Colorado vai, de novo, em busca da recuperação na tabela.

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