É preocupante o desempenho do time colorado nesta temporada. Perdeu o único jogo contra um time da sua grandeza, o clássico Gre-Nal, mas fez pior, não conseguiu chegar à final do Gauchão, nem vencer o Caxias em três jogos disputados. O futebol do Inter, neste momento, é como um barco à deriva, sem motor, sem leme, sujeito ao sabor dos ventos. Ou, o que é pior, a tempestades.
Será que é natural, contra o “poderoso” CSA, no Beira-Rio, terminar o primeiro tempo com apenas 47% da posse de bola? Não ser capaz de fazer marcação alta, adiantar linhas e sufocar o time da Série C do Brasileirão e apenas quinto lugar no seu Estadual? A queda do rendimento técnico individual, comprometendo a parte tática coletiva, não está ligada à parte física? Tenho a impressão que este time do Inter está fraco fisicamente.
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É na distante Natal, capital potiguar, que o Grêmio vai em busca da vaga às oitavas da Copa do Brasil. Este ABC é recém-chegado à Série B do Brasileirão, mas no Frasqueirão, seu estádio, está invicto há 31 jogos. O Tricolor, com a moral elevada pelo hexacampeonato Gaúcho, será recebido por um estádio lotado e um adversário muito motivado. Não é hora para flertar com as zebras.
É o que espera o Santa Cruz com o início da Divisão de Acesso. Para chegar à elite no ano que vem, serão 18 jogos, de muita disputa, suor, superação, dor, sofrimento e, se tudo der certo, felicidade no fim. Com as chegadas de Cris Magno e Eduardão, o Galo melhora muito sua condição. Na Série A2, o inverno gaúcho tem muita influência nos gramados e nas características físicas dos jogadores, principalmente na reta final dos mata-mata. Boa sorte.
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