A manhã de quinta-feira, 19, do governador Eduardo Leite (PSDB) foi destinada a conversar diretamente com os gaúchos. Ele participou da rede de rádios organizada pela Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Rio Grande do Sul (Agert) e Secretaria de Comunicação (Secom). Na transmissão, respondeu sobre as demandas regionais apresentadas pelos profissionais de comunicação. Do Vale do Rio Pardo, tratou sobre o estado de conservação das RSC 471 e 153, além do andamento da ERS-403 e do Centro Socioeducativo e da Escola Mariante.
Único veículo da região presente no Palácio Piratini, a Gazeta do Sul questionou sobre as medidas a serem adotadas pelo Estado para minimizar o custo logístico do agronegócio, a partir do conserto dos buracos nas estradas. Leite explicou o que tornou mais lento o processo. “Empresas são previamente contratadas para a manutenção das rodovias, mas a que estava lá não conseguiu fazer o serviço. O contrato teve que ser rescindido”, disse.
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Outra empresa, então, foi contratada para a recuperação dessa área. São R$ 10 milhões para serem aplicados na RSC-471, onde os trabalhos iniciaram na região de Encruzilhada do Sul. Sobre a RSC-153, a expectativa, adiantou o governador, tendo a confirmação do secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, é de que os trabalhos passem a ser executados no primeiro trimestre de 2025. A mesma situação aplica-se à RSC-403, que liga Cachoeira do Sul a Rio Pardo e está há décadas em construção. A expectativa é de que essa rodovia tenha a pavimentação totalmente concluída no ano que vem
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