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Nego Di demite advogada que o tirou da prisão após postagem no Instagram

Foto: Reprodução

Publicação de Tatiana Borsa no Instagram motivou demissão

A advogada Tatiana Borsa, que fazia parte da equipe de defesa do influenciador Dilson Alves da Silva Neto, o Nego Di, foi desligada do caso após publicar, em suas redes sociais, uma foto comemorando a soltura do humorista na última quarta-feira. Na imagem, Tatiana aparece fazendo um brinde ao lado do cliente, com a seguinte legenda: “Como esperamos para postar este retrato”. A publicação, que gerou repercussão negativa, foi apagada pouco tempo depois.

Com a decisão, a defesa do humorista passa a ser conduzida exclusivamente por Camila Kersch. Segundo comunicado, a demissão foi motivada pelo descontentamento de Nego Di diante da postagem feita sem sua autorização, que comprometeu a imagem pública e a estratégia do caso.

LEIA MAIS: Nego Di ganha liberdade provisória após 130 dias preso

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Segundo a medida cautelar estabelecida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma das condições da liberdade provisória de Nego Di é que ele não utilize redes sociais. Seu perfil no Instagram foi, inclusive, desativado. Especialistas alertam que a postagem de Tatiana pode ser interpretada como uma violação das regras judiciais impostas, o que poderia levar a complicações no processo, como a possível revogação da liberdade provisória.

Em outros registros do mesmo dia, compartilhados pela esposa de Nego Di, Gabriela Sousa, o influencer aparece cantando e tocando um instrumento de percussão. Pouco tempo depois, todas as imagens foram removidas da conta dela.

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O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) apura se Nego Di violou a medida cautelar ao aparecer em tais publicações. O caso está com a promotoria de Canoas.

O humorista deixou a Penitenciária Estadual de Canoas (Pecan), na Região Metropolitana de Porto Alegre, após uma decisão liminar do STJ, que concedeu liberdade provisória após 130 dias de prisão. A medida vale até que o mérito do habeas corpus seja analisado.

Nego Di foi preso em julho deste ano e é investigado por estelionato. Ele é acusado de enganar mais de 300 pessoas que compraram produtos na loja virtual “Tadizuera”, administrada por ele. O caso segue em tramitação judicial.

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