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TRIBUNA

Alguns pontos sobre a política santa-cruzense nos últimos dias

Transição amigável

A polarização costuma dificultar a troca de governos. Não há como evitar eventuais mágoas sobre os acontecimentos no calor de uma campanha eleitoral, que é curta e exige algumas medidas duras. Mas, ao que parece, o bom senso vai superar qualquer adversidade e teremos, em Santa Cruz do Sul, uma transição de governo tranquila. Em férias, o prefeito eleito Sérgio Moraes (PL) definiu que a coordenação será do presidente de seu partido, Marco Borba, que já conversou com o procurador-geral do Município, Eduardo Rech. Houve apresentação informal de nomes para a troca de informações, que teria sido bem aceita pela equipe da prefeita Helena Hermany (PP). Assim, quando assumir, em 1º de janeiro, o novo chefe do Executivo estará por dentro do andamento de projetos, contratos e ações mais imediatas.

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Frases icônicas

O presidente do PL, Marco Borba, tem participado de entrevistas na Rádio Gazeta FM 107,9 e em outras emissoras. Tem sido autor, nessas oportunidades, de frases icônicas. Recentemente, perguntado por Rosemar Santos sobre o interesse do PL em assumir a presidência da Câmara, disse: “Pelo que se ouve, precisaríamos ter 17 anos de legislatura para contemplar todos os presidenciáveis”.

Articulação política

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Assim que voltar das férias, o prefeito eleito Sérgio Moraes (PL) deve iniciar a articulação política para ampliar o tamanho da base aliada dentro da Câmara de Vereadores – hoje, tem minoria de 10 a 7. É claro que, pelo perfil da Casa, os projetos bons para a sociedade passam, indiferentemente da origem, mas é sempre bom ter a garantia númerica.

Lista de presidenciáveis

Nessa sexta-feira, 25, o vereador reeleito Professor Cleber (União Brasil) apresentou seu interesse em presidir a Câmara. Ele diz-se preparado para assumir o posto e iniciou as conversas com seus colegas. O presidente do União Brasil, Décio Hochscheidt, entende que é um importante nome e a oportunidade de o Legislativo santa-cruzense ter o primeiro presidente negro. Cleber, além de convencer o eleitorado (os outros 16 parlamentares), talvez tenha que fazer com que outros colegas desistam. Já demonstraram interesse em ocupar essa posição Nicole Weber (Podemos) e Raul Fritsch (Republicanos). Serginho Moraes (PL) deixou claro que o partido gostaria de ter um ano, sobretudo pelo fato de ter a maior bancada.

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Negociação com novos

A Câmara de Vereadores de Rio Pardo teve uma renovação expressiva. Seis dos 13 eleitos não estavam na Casa na atual legislatura. O prefeito Rogério Monteiro (MDB) terá que buscar, pelo menos, mais um para o seu lado a fim de ter maioria. Quanto à presidência, será o momento de estabelecer o diálogo entre os mais experientes e os novatos do Legislativo.

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Lei polêmica

A Câmara de Vereadores aprovou, com votos contrários de Jair Eich (PP), Francisco Carlos Smidt (Novo) e Nilmar Piva Bortolotto (como suplente do Novo, mas no União Brasil), e abstenção de Bruno Faller (PDT), o projeto que concede folga remunerada para o servidor público municipal no dia de seu aniversário. Na publicação feita pelo Portal Gaz sobre essa aprovação, quase 600 pessoas deixaram as suas opiniões, muitas delas de forma crítica, porque o funcionalismo já tem folga no Dia do Servidor Público, 28 de outubro. Rio Pardo também está com o assunto em pauta. Foi apresentado pelos vereadores Murilo Konzen (PL) e Marcieli da Silveira Rosa (Podemos).

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