Estar ao vivo na cerimônia de abertura da Olimpíada é bem diferente de estar na frente da televisão. Para mim, o mais marcante e que ficará na minha memória são dois momentos: quando cheguei na beira do Rio Sena e 50 metros na minha frente estouraram os fogos nas cores azul, vermelho e branco; o outro foi ver muito de perto as delegações e inclusive algumas antes do início do trajeto, podendo tirar algumas fotos. Quanto a outros assuntos, não posso opinar, apenas acredito sempre que cada país vai sempre tentar fazer o seu melhor. Não existem comparações, pois são tempos diferentes.
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Postura
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Estar presente como atleta em uma Olimpíada é algo tão incrível que, talvez, as pessoas muitas vezes não imaginam. Não existe modalidade em que você fica sentado e alguém o chama para ir lá competir. Por isso, na minha opinião, atleta nenhum deveria se lamentar ou pedir desculpas após uma derrota ou eliminação. Precisamos começar a ensinar mais sobre isso na base. Aluno que estuda para tirar a média, quando der uma deslizada, já vai estar em recuperação. Como atleta, você precisa buscar sempre a excelência.
Complicou
As derrotas do basquete masculino na estreia para a França e, nessa terça-feira, 30, para a Alemanha colocam a Seleção Brasileira em uma situação muito difícil para passar de fase. Mesmo vencendo o Japão, o saldo de cestas complica a situação do Brasil. Eu diria que só um milagre coloca o Brasil nas quartas. Mas reforço que estar entre as 12 melhores seleções do mundo já é um marco histórico. Aproveito o momento para parabenizar o Colégio Mauá pelos seus 154 anos, comemorados no último sábado, 27. Orgulho em fazer parte desse time. Abraços!
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